As decisões dos títulos contra Julia Duarte e Weslley Dantas fecharam a primeira das seis etapas da Divisão Principal da Confederação Brasileira de Surf em 2023

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Xangri-lá (RS), 16 de abril de 2023 – A primeira etapa da história do Dream Tour foi encerrada com um cenário perfeito para um campeonato de surfe, com Sol e boas ondas para voar nos aéreos, fazer manobras de borda e até surfar tubo na Plataforma de Atlântida. A hexacampeã brasileira Silvana Lima e Ian Gouveia venceram as decisões dos títulos contra Julia Duarte e Weslley Dantas, que fecharam o domingo em Xangri-lá. As vitórias valeram o mesmo prêmio de 40.000 reais e a liderança nos primeiros rankings da Divisão Principal da Confederação Brasileira de Surf (CBSurf). Serão realizadas mais cinco etapas para decidir os títulos brasileiros da temporada, em grandes palcos do esporte no país.

O último dia do Dream Tour de Xangri-lá foi transmitido ao vivo do Rio Grande do Sul no sportv e também pelo canal do Youtube CBSurfPLAY e no site CBSurf.org.br.  A primeira vitória do retorno de uma elite nacional disputando os títulos brasileiros, foi conquistado pelo maior nome da história do surfe brasileiro feminino. A cearense Silvana Lima se sagrou hexacampeã brasileira no ano passado, vencendo a última etapa do circuito da CBSurf. Agora, começa a busca pelo hepta com vitória na abertura do Circuito Brasileiro de 2023 em Xangri-lá.

          “É bom demais, estou superfeliz e a ficha não caiu ainda. Eu sei que já tive várias vitórias, mas quando vem mais uma assim, você sente que está bem preparada para mais uma temporada”, disse Silvana Lima. “Estou vindo aí com uma sequência de vitórias na CBSurf, em Florianópolis (SC), lá no Ceará, agora aqui em Xangri-lá. Então estou amarradona, no caminho certo e acredito que 2023 vai ser um ano de mais conquistas”.

Silvana Lima também comentou sobre ter entrado na história, como primeira campeã da Era Dream Tour, iniciada nessa semana no Rio Grande do Sul: “Pois é, cheguei aqui sabendo que foi confirmado que sou seis vezes campeã brasileira, não cinco como eu achava, agora também acabo entrando na história do Dream Tour. Nossa, estou superfeliz. Sei que é só o início do ano, mas começar assim, com vitória, é bom demais. Foi mais uma final com a Julinha (Julia Duarte) e é muito difícil ganhar dela, mas deu tudo certo, graças a Deus”.

O pernambucano Ian Gouveia também festejou bastante a vitória na primeira etapa da história do Dream Tour. O paulista Weslley Dantas era até o favorito, depois de ganhar uma semifinal eletrizante com Edgard Groggia. Ian foi finalista na etapa da CBSurf em Florianópolis (SC) no ano passado, mas perdeu para o carioca Lucas Silveira. Agora, conseguiu a vitória por uma pequena diferença de 14,10 a 13,80 pontos. Ian e Silvana largam na frente na corrida pelos títulos brasileiros de 2023, que terá mais cinco etapas para definir os campeões da temporada.

          “Realmente foi muito trabalho nesses últimos anos pra conseguir uma vitória importante e estou amarradão por ter sido aqui em Xangri-lá”, disse Ian Gouveia, que se emocionou, chegando a chorar na entrevista da transmissão ao vivo. “Um grande amigo meu aqui de Imbé, cidade ao lado, faleceu no ano passado e eu tinha certeza de que ele iria enviar uma onda boa pra mim na final. Ela veio e estou amarradão com essa vitória, e de ser o primeiro campeão do Dream Tour. Certamente, vai ser uma Era gloriosa para os surfistas brasileiros”.

DECISÃO FEMININA – A primeira decisão de título da história do Dream Tour, foi uma reedição da final da CBSurf em Florianópolis (SC) no ano passado, vencida por Silvana Lima. Foi a primeira vitória da cearense sobre Julia Duarte em baterias do Circuito Brasileiro em 2022 e o placar estava em 3 a 1 para a carioca. Julia tentava o bicampeonato em Xangri-lá e já tinha passado por duas cearenses que ela derrotou no caminho da sua única vitória da carreira profissional. A primeira foi a vice-campeã, Larissa dos Santos, nas quartas de final. Depois, a mesma Juliana dos Santos que enfrentou nas semifinais do ano passado.

A defensora do título largou na frente nos 10 primeiros minutos da bateria, mas Silvana Lima assumiu a ponta com o 5,17 da sua segunda onda. A cearense achou uma direita boa, que abriu a parede para combinar três manobras de frontside e ganhar 5,63. Com essa nota, Julia passou a precisar de 7,87 pontos para conseguir o bicampeonato. Porém, o máximo que conseguiu foi 4,07 e a vitória de Silvana Lima foi confirmada por 10,80 a 7,80 pontos.

          “Eu estou feliz pelo resultado. A Silvana (Lima) surfa muito, já foi da elite mundial e eu tenho muito o que aprender”, disse Julia Duarte. “Estou muito contente por chegar até a final aqui de novo em Xangri-lá e ter disputado outra com ela. Este é meu terceiro campeonato no ano, é o segundo que faço pódio, então estou feliz e vamos embora pra próxima”.

FINAL MASCULINA – A final masculina fechou a primeira etapa do Dream Tour de 2023 em Xangri-lá. Weslley Dantas tinha vencido uma semifinal eletrizante com o também paulista Edgard Groggia e começou com tudo na decisão do título, somando notas 7,13 e 6,00 com seus aéreos, batidas e rasgadas de backside nas direitas. Ian Gouveia iniciou com ondas fracas, mas também mostrou a potência do seu backside com três ataques verticais numa direita, que receberam 8,67 dos juízes. Com essa nota, Ian assumiu a liderança na metade dos 30 minutos da bateria, abrindo 6,05 de vantagem sobre Weslley.

O surfista de Ubatuba então começou a arriscar os aéreos, que ganharam três notas excelentes na semifinal. Não completou o primeiro, mas depois conseguiu fazer o giro completo no ar, só que aterrissou um pouco atrás da onda e ganhou 6,67. Ian foi rápido na resposta e trocou 4,50 por 5,43, para retomar a ponta. Weslley teria que conseguir uma nota 6,98 no mínimo, só que não entraram mais ondas boas e a vitória de Ian Gouveia foi anunciada por uma pequena diferença de 14,10 a 13,80 pontos.

          “Foi uma bateria difícil com o Ian (Gouveia), mas dei o meu melhor. Acertei uns aéreos bons, mas ele surfou muito bem também e mereceu ter vencido. É isso, um tem que ganhar, o outro perder, faz parte do jogo”, disse Weslley Dantas. “O meu mental está cada vez melhor, foi um bom resultado começar em segundo lugar no ranking brasileiro e vamos pra cima. Até o final do ano tem muita coisa para acontecer e vamos pro próximo tentar a vitória”.

SEMIFINAIS – Para chegar na primeira final da história do Dream Tour, Weslley Dantas venceu uma semifinal fantástica, decidida no último minuto. Das onze notas excelentes que os juízes deram em Xangri-lá, dez foram recebidas por ele e pelo também paulista Edgard Groggia, que conseguiu o primeiro e único 10 da temporada. A bateria foi um show de aéreos e Edgard estava na frente com 17,34 pontos, somando notas 9,27 e 8,07. Weslley tinha um 8,07 também e ganhou um 9,57 para vencer a melhor bateria do campeonato por 17,64 pontos.

Edgard Groggia terminou em terceiro lugar, como o paraibano José Francisco, o Fininho que mora há muitos em Florianópolis (SC), que foi derrotado por Ian Gouveia na primeira semifinal. Na categoria feminina, ficaram mais duas cearenses conterrâneas da nova campeã em Xangri-lá, Juliana dos Santos mais uma vez barrada por Julia Duarte e Yanca Costa, que perdeu para Silvana Lima a reedição da final da última etapa da CBSurf em 2022 no Ceará.

AÇÕES AMBIENTAIS EM XANGRI-LÁ – O Dream Tour 2023 tem compromisso com a realização de ações ambientais e de responsabilidade social. Na etapa de Xangri-lá, todas as lonas e tecidos utilizados na estrutura, foram doados para a Associação dos Agentes Econômicos Ecológicos de Capão da Canoa. A ASAGEE promove alternativas para potencializar o trabalho de catadores e recicladores, além de estratégias de educação ambiental para a comunidade, através de projetos e de um aplicativo, que conecta os moradores da cidade a diversas funcionalidades que facilitam a coleta seletiva.

Os arredores da Plataforma de Atlântida também receberam diversas atividades promovidas pelo Dream Tour. Como forma de mitigar os impactos do Tour, foi feito o plantio de mudas nativas e ação de limpeza na praia. Ambas as ações, fazem parte da parceria com a Atlântida Pro Surf, Federação Gaúcha de Surf, Escola Gaúcha de Surf e Prefeitura de Xangri-lá, que também promoveram oficinas de surfe para crianças do projeto Real Figueira FC. Foi possível acompanhar a pintura e estilização de pranchas com Jr. Luca, artista da região que trabalha com Surfart e utiliza uma ampla paleta de cores e traços marcantes em seu portfólio. Além de distribuição de brindes da Atlântida, rádio oficial do evento, e promoção da KTO, com entrega de bonés e copos.

Dream Tour 2023 tem a Shell como a cota principal Coapresenta, a VIVO como Patrocinadora Master, a Gerdau como Patrocinadora, com realização da Confederação Brasileira de Surf (CBSurf) e promoção da Dream Factory, que estão juntos resgatando a Divisão Principal do Circuito Brasileiro de Surfe, através da Lei de Incentivo ao Esporte do Governo Federal, por meio do Ministério do Esporte.

Para saber tudo sobre o Dream Tour 2023, siga @dreamtoursurf no Instagram.

RESULTADOS DO ÚLTIMO DIA DO DREAM TOUR EM XANGRI-LÁ:

DECISÃO DO TÍTULO FEMININO:

Campeã: Silvana Lima (CE) por 10,80 pontos – R$ 40.000 e 10.000 pts

2.o lugar: Julia Duarte (RJ) com 7,80 pontos – R$ 15.000 e 8.000 pts

SEMIFINAIS – 3.o lugar com R$ 11.000 e 6.500 pontos:

1.a: Julia Duarte (RJ) 11,67 x 9,60 Juliana dos Santos (CE)

2.a: Silvana Lima (CE) 11,43 x 6,33 Yanca Costa (CE)

QUARTAS DE FINAL – 5.o lugar com R$ 7.000 e 5.100 pontos:

1.a: Julia Duarte (RJ) 9,06 x 8,37 Larissa dos Santos (CE)

2.a: Juliana dos Santos (CE) 12,10 x 7,83 Tainá Hinckel (SC)

3.a: Silvana Lima (CE) 7,53 x 7,13 Taís Almeida (RJ)

4.a: Yanca Costa (CE) 8,67 x 6,87 Julia Santos (SP)

DECISÃO DO TÍTULO MASCULINO:

Campeão: Ian Gouveia (PE) por 14,10 pontos – R$ 40.000 e 10.000 pts

2.o lugar: Weslley Dantas (SP) com 13,80 pontos – R$ 15.000 e 8.000 pts

SEMIFINAIS – 3.o lugar com R$ 11.000 e 6.500 pontos:

1.a: Ian Gouveia (PE) 13,20 x 8,70 José Francisco (PB)

2.a: Weslley Dantas (SP) 17,64 x 17,34 Edgard Groggia (SP)

QUARTAS DE FINAL – 5.o lugar com R$ 7.000 e 5.100 pontos:

1.a: Ian Gouveia (PE) 10,93 x 10,27 Marcos Correa (SP)

2.a: José Francisco (PB) 11,44 x 9,10 Peterson Crisanto (PR)

3.a: Weslley Dantas (SP) 16,94 x 9,33 Douglas Silva (PE)

4.a: Edgard Groggia (SP) 14,97 x 10,90 Lucas Silveira (RJ)

 

Mais informações para a imprensa:

Esporte&Negócio – www.esporteenegocio.com.br

Chris Volpe – (13) 99177-1529 – [email protected]

Guto Francischini – (11) 98437-6545 – [email protected]

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Assessoria de Imprensa da CBSurf:

JBC Notícias e Assessoria do Surf – João Carvalho

(48) 999-882-986 – [email protected]

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SOBRE A CBSURF – Reconhecida pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e pela ISA (International Surf Association), a Confederação Brasileira de Surf (CBSurf) é a entidade nacional de administração do surf e de todas as atividades relacionadas aos esportes com pranchas, como definido no Estatuto da CBSurf. A entidade foi originalmente fundada em 17 de outubro de 1998 e conta com 15 federações estaduais filiadas. A sede atual está situada na cidade de Florianópolis, em Santa Catarina, tendo como presidente Flavio Padaratz e como vice-presidentes Paulo Moura e Brigitte Mayer, eleitos em fevereiro de 2022. A CBSurf tem como missão desenvolver, produzir, chancelar e organizar o Dream Tour e a Taça Brasil, que compõem o Campeonato Brasileiro de Surf, além dos Circuitos Brasileiros do Surf de Base, de Ondas Grandes, do Longboard, da categoria Master, de Stand Up Paddle (Race, Wave, Sprint e Paddleboard) e o Campeonato Brasileiro de Parasurf, todos nas categorias masculina e feminina. Em 2022, a CBSurf iniciou uma nova gestão feita por ex-competidores da elite mundial e pelos melhores profissionais do surf brasileiro, tendo como valor principal o de promover e desenvolver a criação de ídolos nacionais e consolidar as carreiras dos atletas de todas as categorias, inclusive das profissões que gravitam em torno das competições, trazendo dignidade para toda a comunidade do surf brasileiro. Em 2023, o Dream Tour estabelecerá um padrão e patamar inédito e histórico em todo o mundo.

SOBRE A DREAM FACTORY: Ao longo dos seus mais de 22 anos de existência, a Dream Factory esteve entre as empresas líderes do mercado nacional de entretenimento ao vivo. Inicialmente como executores de eventos, a empresa nasceu após produzir a volta do Rock in Rio para o Brasil, em 2001. Nos momentos seguintes, a empresa foi uma das pioneiras na evolução do setor com a criação e implementação de experiências de marca integradas. Hoje, a Dream Factory é um sistema integrado de entretenimento ao vivo com eventos proprietários, serviços e gestão de comunidades.  Entre os eventos proprietários estão marcas conhecidas e queridas pelo público como a Maratona do Rio, a ArtRio, Sertões, Árvore do Rio e mais recentemente, a VidCon SP,  o Dream Tour e o MECA.

A Dream Factory também traz em seu guarda-chuva a Dreamloc, que cuida de logística e infraestrutura, a Dream Venue, que atua como operação de “venue”, com a administração de espaços como a Marina da Glória, no Rio de Janeiro; a GoDream, que organiza as vendas de ingresso, bebidas e alimentos, a Dream Strategy, que oferece consultorias estratégicas para marcas e empresas lideres do mercado e a Easylive, uma empresa que capta pontos em troca de benefícios.

SOBRE A SHELL BRASIL: Prestes a completar 110 anos no país, a Shell é uma empresa de energia integrada com participação em Upstream, no Novo Mercado de Gás Natural, Trading, Pesquisa & Desenvolvimento e no Desenvolvimento de Energias Renováveis, com um negócio de comercialização no mercado livre e produtos ambientais, a Shell Energy Brasil. Aqui, a distribuição de combustíveis é gerenciada pela joint-venture Raízen, que recentemente adquiriu também o negócio de lubrificantes da Shell Brasil. A companhia trabalha para atender à crescente demanda por energia de forma econômica, ambiental e socialmente responsável, avaliando tendências e cenários para responder ao desafio do futuro da energia.

SOBRE A VIVO: A Vivo é a marca comercial da Telefônica Brasil, e tem como propósito “Digitalizar para Aproximar”. A Vivo é um hub digital, facilitando o acesso de seus clientes a serviços em diferentes áreas, como entretenimento, esportes, segurança digital, finanças, saúde e educação. Atua na prestação de serviços de telecomunicações fixa e móvel em todo o território nacional e conta com um portfólio de produtos completo e convergente para clientes B2C e B2B, chegando a 112 milhões de acessos (3T22). A empresa está presente em 4,9 mil cidades com rede 3G, mais de 4,6 mil com 4G, e 3,2 mil municípios com a rede 4,5G. No segmento móvel, a Vivo tem 97 milhões de acessos e responde pela maior participação de mercado do segmento (38%) no País, de acordo com resultados do balanço trimestral (3T22). No âmbito dos patrocínios, a marca tem uma longa história no apoio ao esporte e é patrocinadora oficial da Seleção Brasileira desde 2005. Ao longo dos anos, a empresa vem ampliando sua atuação no cenário de esportes outdoor e apoia iniciativas de beach tennis, ciclismo e automobilismo de aventura por todo o Brasil.

SOBRE A GERDAU: Com 122 anos de história, a Gerdau é a maior empresa brasileira produtora de aço e uma das principais fornecedoras de aços longos nas Américas e de aços especiais no mundo. No Brasil, também produz aços planos, além de minério de ferro para consumo próprio. Além disso, possui uma divisão de novos negócios, a Gerdau Next, com o objetivo de empreender em segmentos adjacentes ao aço. Com o propósito de empoderar pessoas que constroem o futuro, a companhia está presente em 9 países e conta com mais de 36 mil colaboradores diretos e indiretos em todas as suas operações. Maior recicladora da América Latina, a Gerdau tem na sucata uma importante matéria-prima: 71% do aço que produz é feito a partir desse material. Todo ano, 11 milhões de toneladas de sucata são transformadas em diversos produtos de aço. A companhia também é a maior produtora de carvão vegetal do mundo, com mais de 250 mil hectares de base florestal no estado de Minas Gerais. Como resultado de sua matriz produtiva sustentável, a Gerdau possui, atualmente, uma das menores médias de emissão de gases de efeito estufa (CO₂e), de 0,90 t de CO₂e por tonelada de aço, o que representa aproximadamente a metade da média global do setor, de 1,89 t de CO₂e por tonelada de aço (worldsteel). Para 2031, a meta da Gerdau é diminuir as emissões de carbono para 0,83 t de CO₂e por tonelada de aço. As ações da Gerdau estão listadas nas bolsas de valores de São Paulo (B3), Nova Iorque (NYSE) e Madri (Latibex).

Galeria de Fotos do dia 16.04.2023 @davicastrophotos

Edgard Groggia ganha a primeira nota 10 e as quartas de final vão abrir o último dia da etapa gaúcha da Divisão Principal da Confederação Brasileira de Surf, com transmissão ao vivo no sportv e CBSurfPLAY

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Xangri-lá (RS), 15 de abril de 2023 – O santista Edgard Groggia entrou na história do Dream Tour com a primeira nota 10 da Divisão Principal da Confederação Brasileira de Surf (CBSurf) esse ano. Ele deu um show com seus aéreos nas direitas da Plataforma de Atlântida, para também registrar o maior placar do campeonato no sábado em Xangri-lá, 18,50 pontos. Os primeiros títulos da temporada serão decididos neste domingo, com as quartas de final iniciando as 7h00. O último dia será transmitido ao vivo do Rio Grande do Sul no sportv e também pelo canal do Youtube CBSurfPLAY e no site CBSurf.org.br.

“Estou feliz por ter feito o maior somatório e, principalmente, a nota 10”, disse Edgard Groggia. “A bateria era muito difícil com o Mateus (Sena) e as ondas estão um pouco complicadas. Mas estou feliz por ter achado as que me deram a oportunidade de fazer essas duas notas altas. O Dream Tour é tão forte, o nível do Circuito Brasileiro é tão alto, os atletas são tão bons, que desde a primeira fase a gente não pode aliviar, senão acaba perdendo”.

O adversário de Edgard Groggia era o potiguar Mateus Sena, campeão da primeira etapa do Circuito da CBSurf de 2022 em Maceió (AL). No ano passado, o surfista de Natal também conquistou o título de campeão panamericano no Panamá e vinha surfando bem nas ondas da Plataforma de Atlântida. Mas, Edgard apostou nos aéreos de frontside nas direitas e já mandou um “alley oop” no início, que valeu nota 8,50. Depois, acertou um “full rotation” muito alto, aterrissou com perfeição e ganhou o primeiro 10 da história do Dream Tour.

          “A onda do alley oop, ela só deu aquele momento, aquele triângulo, então tinha que ser o alley oop, porque se fosse outra manobra, não ia ser tão boa”, disse Edgard Groggia sobre a nota 8,50 do seu primeiro aéreo. Ele também falou sobre a primeira nota 10: “a onda do full rotation, ficou um pouco gorda no começo, mas cresceu na junção e o vento estava bom para mandar um aéreo rodando, que foi animal. Eu tenho outras cartas na manga, que posso fazer se Deus me der a oportunidade de usar, mas estou muito feliz pela nota 10”.

O surfista de Santos tinha feito os recordes do Dream Tour 2023 também na primeira fase, somando uma nota 9 na vitória por 14,50 pontos na quarta-feira em Xangri-lá. No sábado, o também santista Marcos Correa acabou aumentando o maior placar para 15,40 pontos, com notas 7,73 e 7,67 no primeiro duelo das oitavas de final. Mas, Edgard Groggia voltou a ser o recordista absoluto do campeonato, com a nota 10 e os 18,50 pontos.

          “O Marquinho (Marcos Correa) está quebrando de backside. Não só ele, como vários atletas que estão surfando muito bem aqui”, destacou Edgard Groggia. “A gente é da mesma cidade, sempre treinamos juntos, é um atleta que eu admiro e tem um surfe power, limpo, muito técnico. Ele achou as ondas hoje na bateria dele, aplicou tudo isso e foi muito bem pontuado. Eu não estava pensando em fazer essas notas, somente em passar a bateria, mas estou feliz por ter conseguido a nota 10, o maior somatório, então espero continuar assim no último dia, porque o objetivo é chegar na final”.

Marcos Correa abriu as primeiras oitavas de final da história do Dream Tour 2023, vencendo o duelo paulista com Tales Araujo. Os dois tinham se classificado juntos na primeira bateria da etapa gaúcha em Xangri-lá na quarta-feira. Marquinhos achou as melhores ondas para mostrar a potência do seu backside nas direitas da Plataforma de Atlântida e somar notas 7,73 e 7,67. Com elas, aumentou o recorde de pontos do campeonato, de 14,50 para 15,40.

          “Estou muito feliz por ter soltado meu surfe. As condições do mar estão bem melhores hoje, abriu até o Sol depois da chuva de ontem e estou contente pela bateria que fiz”, disse Marcos Correa. “Eu tenho feito um trabalho muito importante com uma equipe grande lá em Santos, então é tentar mostrar toda essa preparação na bateria. Estou muito feliz de ter passado para as quartas de final aqui de novo. No ano passado, eu perdi nessa fase, mas acredito que esse ano vai ser diferente, então é manter o foco, pegar as ondas boas e mostrar o surfe”.

QUARTAS DE FINAL – Marcos Correa vai disputar a primeira vaga para as semifinais do Dream Tour 2023 com o pernambucano Ian Gouveia, que barrou o carioca Vitor Ferreira no segundo confronto do sábado de Sol e boas ondas na Plataforma de Atlântida. A segunda bateria será entre o paraibano José Francisco e o paranaense Peterson Crisanto. Fininho, como José Francisco é conhecido, ganhou de virada do bicampeão brasileiro Messias Felix, na onda surfada no último minuto. E o Peterson derrotou o pernambucano Luel Felipe.

          “No ano passado, infelizmente não consegui pegar um mar bom aqui e acabei perdendo de cara. Mas, agora já está sendo meu melhor resultado no Rio Grande do Sul”, disse Peterson Crisanto, que fez parte da elite mundial até 2021 e elogiou a estrutura e os serviços oferecidos aos atletas no Dream Tour 2023“A estrutura está irada para os atletas, tem comida o dia inteiro, água, fisioterapeuta, massagista, uma área para os competidores superconfortável. A gente tem tudo o que precisa para fazer o melhor surfe possível, então quero parabenizar a CBSurf e a todos os organizadores e patrocinadores do Dream Tour”.

Na chave de baixo, que vai apontar o segundo finalista do Dream Tour 2023, o paulista Weslley Dantas disputa a terceira quarta de final com o pernambucano Douglas Silva, depois o recordista absoluto da etapa de abertura da Divisão Principal do Circuito Brasileiro, Edgard Groggia, enfrenta o carioca Lucas Silveira, que derrotou o capixaba bicampeão brasileiro, Krystian Kymerson, no confronto que fechou as oitavas de final e o sábado em Xangri-lá.

PRIMEIRA NOTA EXCELENTE – O surfista de Ubatuba, Weslley Dantas, passou pelo gaúcho Gustavo Borges com a primeira nota excelente do dia. Com duas pancadas muito fortes de backside, abrindo grandes leques de água numa direita, Weslley recebeu nota 8,67 dos juízes. Assim como Peterson Crisanto, ele também tinha perdido logo em sua estreia na etapa da CBSurf em Xangri-lá no ano passado.

          “Foi importante começar bem a bateria, porque eu estava contra um surfista local, o Gustavo Borges. Eu já tinha competido com ele na primeira fase, passamos juntos, então começar com um notão me deu mais segurança”, contou Weslley Dantas. “Agora está afunilando cada vez mais, só estão os melhores e fico feliz por ser um deles. A meta é brigar pelo título brasileiro e fazer um bom resultado aqui, para quebrar esse tabu de ter perdido de cara no ano passado”.

QUARTAS FEMININAS – O domingo decisivo do primeiro Dream Tour da história da Divisão Principal do Circuito da Confederação Brasileira de Surf, será iniciado pelas quartas de final femininas. E a primeira bateria do dia será uma reedição da final da etapa da CBSurf em Xangri-lá no ano passado, com a carioca Julia Duarte defendendo o título contra a cearense Larissa dos Santos. Na segunda, entra a vice-campeã brasileira e bicampeã catarinense, Tainá Hinckel, com a cearense Juliana dos Santos.

Em todas as baterias das quartas de final, terá uma surfista do Ceará disputando classificação. Na terceira, está a hexacampeã brasileira Silvana Lima com a também experiente surfista de Saquarema (RJ), Taís Almeida. E a briga pela última vaga nas semifinais, será entre duas campeãs brasileiras, a cearense Yanca Costa e a paulista Julia Santos. As etapas do Dream Tour são realizadas com premiação igualitária, com as mulheres recebendo o mesmo valor do que os homens, em todas as seis etapas da temporada.

Dream Tour 2023 tem a Shell como a cota principal Coapresenta, a VIVO como Patrocinadora Master e a Gerdau como Patrocinadora. O Dream Tour é uma realização da Confederação Brasileira de Surf (CBSurf) e promoção da Dream Factory, que estão juntos resgatando a Divisão Principal do Circuito Brasileiro de Surfe, através da Lei de Incentivo ao Esporte do Governo Federal, por meio do Ministério do Esporte.

Para saber tudo sobre o Dream Tour 2023, siga @dreamtoursurf no Instagram.

QUARTAS DE FINAL DO DREAM TOUR EM XANGRI-LÁ:

CATEGORIA FEMININA – 5.o lugar com R$ 7.000 e 5.100 pontos:

1.a: Julia Duarte (RJ) x Larissa dos Santos (CE)

2.a: Tainá Hinckel (SC) x Juliana dos Santos (CE)

3.a: Silvana Lima (CE) x Taís Almeida (RJ)

4.a: Yanca Costa (CE) x Julia Santos (SP)

CATEGORIA MASCULINA – 5.o lugar com R$ 7.000 e 5.100 pontos:

1.a: Marcos Correa (SP) x Ian Gouveia (PE)

2.a: Peterson Crisanto (PR) x José Francisco (PB)

3.a: Weslley Dantas (SP) x Douglas Silva (PE)

4.a: Edgard Groggia (SP) x Lucas Silveira (RJ)

RESULTADOS DO SÁBADO NO DREAM TOUR DE XANGRI-LÁ:

OITAVAS DE FINAL – 9.o lugar com 3.600 pontos e R$ 5.000:

1.a: Marcos Correa (SP) 15,40 x 12,00 Tales Araujo (SP)

2.a: Ian Gouveia (PE) 12,67 x 9,56 Vitor Ferreira (RJ)

3.a: Peterson Crisanto (PR) 13,10 x 10,64 Luel Felipe (PE)

4.a: José Francisco (PB) 10,93 x 10,53 Messias Felix (CE)

5.a: Weslley Dantas (SP) 13,27 x 9,37 Gustavo Borges (RS)

6.a: Douglas Silva (PE) 11,67 x 6,57 Luiz Mendes (SC)

7.a: Edgard Groggia (SP) 18,50 x 6,23 Mateus Sena (RN)

8.a: Lucas Silveira (RJ) 12,67 x 6,80 Krystian Kymerson (ES)

 

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SOBRE A CBSURF – Reconhecida pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e pela ISA (International Surf Association), a Confederação Brasileira de Surf (CBSurf) é a entidade nacional de administração do surf e de todas as atividades relacionadas aos esportes com pranchas, como definido no Estatuto da CBSurf. A entidade foi originalmente fundada em 17 de outubro de 1998 e conta com 15 federações estaduais filiadas. A sede atual está situada na cidade de Florianópolis, em Santa Catarina, tendo como presidente Flavio Padaratz e como vice-presidentes Paulo Moura e Brigitte Mayer, eleitos em fevereiro de 2022. A CBSurf tem como missão desenvolver, produzir, chancelar e organizar o Dream Tour e a Taça Brasil, que compõem o Campeonato Brasileiro de Surf, além dos Circuitos Brasileiros do Surf de Base, de Ondas Grandes, do Longboard, da categoria Master, de Stand Up Paddle (Race, Wave, Sprint e Paddleboard) e o Campeonato Brasileiro de Parasurf, todos nas categorias masculina e feminina. Em 2022, a CBSurf iniciou uma nova gestão feita por ex-competidores da elite mundial e pelos melhores profissionais do surf brasileiro, tendo como valor principal o de promover e desenvolver a criação de ídolos nacionais e consolidar as carreiras dos atletas de todas as categorias, inclusive das profissões que gravitam em torno das competições, trazendo dignidade para toda a comunidade do surf brasileiro. Em 2023, o Dream Tour estabelecerá um padrão e patamar inédito e histórico em todo o mundo.

SOBRE A DREAM FACTORY: Ao longo dos seus mais de 22 anos de existência, a Dream Factory esteve entre as empresas líderes do mercado nacional de entretenimento ao vivo. Inicialmente como executores de eventos, a empresa nasceu após produzir a volta do Rock in Rio para o Brasil, em 2001. Nos momentos seguintes, a empresa foi uma das pioneiras na evolução do setor com a criação e implementação de experiências de marca integradas. Hoje, a Dream Factory é um sistema integrado de entretenimento ao vivo com eventos proprietários, serviços e gestão de comunidades.  Entre os eventos proprietários estão marcas conhecidas e queridas pelo público como a Maratona do Rio, a ArtRio, Sertões, Árvore do Rio e mais recentemente, a VidCon SP,  o Dream Tour e o MECA.

A Dream Factory também traz em seu guarda-chuva a Dreamloc, que cuida de logística e infraestrutura, a Dream Venue, que atua como operação de “venue”, com a administração de espaços como a Marina da Glória, no Rio de Janeiro; a GoDream, que organiza as vendas de ingresso, bebidas e alimentos, a Dream Strategy, que oferece consultorias estratégicas para marcas e empresas lideres do mercado e a Easylive, uma empresa que capta pontos em troca de benefícios.

SOBRE A SHELL BRASIL: Prestes a completar 110 anos no país, a Shell é uma empresa de energia integrada com participação em Upstream, no Novo Mercado de Gás Natural, Trading, Pesquisa & Desenvolvimento e no Desenvolvimento de Energias Renováveis, com um negócio de comercialização no mercado livre e produtos ambientais, a Shell Energy Brasil. Aqui, a distribuição de combustíveis é gerenciada pela joint-venture Raízen, que recentemente adquiriu também o negócio de lubrificantes da Shell Brasil. A companhia trabalha para atender à crescente demanda por energia de forma econômica, ambiental e socialmente responsável, avaliando tendências e cenários para responder ao desafio do futuro da energia.

SOBRE A VIVO: A Vivo é a marca comercial da Telefônica Brasil, e tem como propósito “Digitalizar para Aproximar”. A Vivo é um hub digital, facilitando o acesso de seus clientes a serviços em diferentes áreas, como entretenimento, esportes, segurança digital, finanças, saúde e educação. Atua na prestação de serviços de telecomunicações fixa e móvel em todo o território nacional e conta com um portfólio de produtos completo e convergente para clientes B2C e B2B, chegando a 112 milhões de acessos (3T22). A empresa está presente em 4,9 mil cidades com rede 3G, mais de 4,6 mil com 4G, e 3,2 mil municípios com a rede 4,5G. No segmento móvel, a Vivo tem 97 milhões de acessos e responde pela maior participação de mercado do segmento (38%) no País, de acordo com resultados do balanço trimestral (3T22). No âmbito dos patrocínios, a marca tem uma longa história no apoio ao esporte e é patrocinadora oficial da Seleção Brasileira desde 2005. Ao longo dos anos, a empresa vem ampliando sua atuação no cenário de esportes outdoor e apoia iniciativas de beach tennis, ciclismo e automobilismo de aventura por todo o Brasil.

SOBRE A GERDAU: Com 122 anos de história, a Gerdau é a maior empresa brasileira produtora de aço e uma das principais fornecedoras de aços longos nas Américas e de aços especiais no mundo. No Brasil, também produz aços planos, além de minério de ferro para consumo próprio. Além disso, possui uma divisão de novos negócios, a Gerdau Next, com o objetivo de empreender em segmentos adjacentes ao aço. Com o propósito de empoderar pessoas que constroem o futuro, a companhia está presente em 9 países e conta com mais de 36 mil colaboradores diretos e indiretos em todas as suas operações. Maior recicladora da América Latina, a Gerdau tem na sucata uma importante matéria-prima: 71% do aço que produz é feito a partir desse material. Todo ano, 11 milhões de toneladas de sucata são transformadas em diversos produtos de aço. A companhia também é a maior produtora de carvão vegetal do mundo, com mais de 250 mil hectares de base florestal no estado de Minas Gerais. Como resultado de sua matriz produtiva sustentável, a Gerdau possui, atualmente, uma das menores médias de emissão de gases de efeito estufa (CO₂e), de 0,90 t de CO₂e por tonelada de aço, o que representa aproximadamente a metade da média global do setor, de 1,89 t de CO₂e por tonelada de aço (worldsteel). Para 2031, a meta da Gerdau é diminuir as emissões de carbono para 0,83 t de CO₂e por tonelada de aço. As ações da Gerdau estão listadas nas bolsas de valores de São Paulo (B3), Nova Iorque (NYSE) e Madri (Latibex).

Galeria de Fotos do dia 15.04.2023 @davicastrophotos

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Xangri-lá (RS), 14 de abril de 2023 – O Dream Tour 2023 definiu os classificados para as oitavas de final masculinas, em condições desafiadoras na sexta-feira de chuva e frio em Xangri-lá, no Rio Grande do Sul. Foi um dia de mar difícil com muita correnteza na Plataforma de Atlântida, que terminou com o capixaba Krystian Kymerson vencendo a bateria dos recordes da segunda fase, somando 13,70 pontos para bater a nota 8,17 do paulista Renan Pulga. As oitavas de final serão realizadas neste sábado e a etapa de abertura da Divisão Principal da Confederação Brasileira de Surf (CBSurf) deve decidir os campeões no domingo, com transmissão ao vivo no sportv, pelo canal do Youtube CBSurfPLAY e no site CBSurf.org.br.

As primeiras oitavas de final da história do Dream Tour serão iniciadas com um duelo paulista entre Marcos Correa e Tales Araujo, que se classificaram juntos na bateria que inaugurou a etapa de Xangri-lá na terça-feira. Na disputa seguinte, entram o pernambucano Ian Gouveia e o carioca Vitor Ferreira. A terceira bateria será entre o paranaense Peterson Crisanto e o pernambucano Luel Felipe. Na quarta, está o cearense Messias Felix com o paraibano José Francisco, fechando a chave de cima do evento, que vai apontar o primeiro finalista.

A chave de baixo começa com o paulista Weslley Dantas enfrentando o único gaúcho, Gustavo Borges, na quinta bateria. Na sexta, tem o catarinense Luiz Mendes contra o pernambucano Douglas Silva. Na sequência, o potiguar Mateus Sena disputa a penúltima vaga para as quartas de final com o paulista Edgard Groggia. E as oitavas de final serão encerradas com dois surfistas que venceram etapas da CBSurf no ano passado, o capixaba Krystian Kymerson em Matinhos (PR) e o carioca Lucas Silveira campeão em Florianópolis (SC).

A maioria dos dezesseis concorrentes ao primeiro título do Dream Tour 2023, é da Região Sudeste do Brasil com sete surfistas, sendo quatro de São Paulo, dois do Rio de Janeiro e um do Espírito Santo. Outros seis classificados são do Nordeste, três de Pernambuco, um do Ceará, um do Rio Grande do Norte e um da Paraíba. E da Região Sul, onde acontece a primeira etapa do ano, apenas três passaram pela segunda fase na sexta-feira, um do Paraná, um de Santa Catarina e o único participante do Rio Grande do Sul, Gustavo Borges.

O atual campeão gaúcho está competindo na primeira etapa do Dream Tour como convidado. Ele é de Torres, que fica cerca de 70 quilômetros ao norte de Xangri-lá, então conhece melhor as ondas da Plataforma de Atlântida do que o seu adversário. O cearense Cauã Costa mora no Rio de Janeiro, é uma das grandes promessas da nova geração e liderou praticamente todo o confronto. Até Gustavo Borges acertar um aéreo de frontside numa direita e surfar outra onda, para virar o placar para 11,50 a 11,43 pontos.

          “Eu estava olhando o mar antes da bateria e dava pra ver nitidamente que a onda boa era a que vinha mais embaixo, não aquela que vem mais fora da bancada”, disse Gustavo Borges. “Ele acabou deixando a onda passar, olhou pra ela e não quis, então eu fui nela e formou uma rampa bem massa, que consegui dar um aéreo rodando animal. Essa mesma onda me largou mais no meio da praia, onde achei a onda que foi a da virada. Estou amarradão por ter passado e muito feliz por estar representando o meu estado nesse campeonato”.

Essa foi uma das muitas baterias emocionantes da sexta-feira no Dream Tour de Xangri-lá, com muita ação do início ao fim no mar difícil da Plataforma de Atlântida, com várias ondas entrando sem parar e correnteza forte exigindo um bom preparo físico dos atletas. Eles também arriscaram as manobras para conseguir virar os resultados nos minutos finais. Foi assim no último confronto do dia, na bateria dos recordes da segunda fase.

BATERIA DOS RECORDES – O paulista Renan Pulga começou forte contra o bicampeão brasileiro, Krystian Kymerson, fazendo uma combinação de três manobras muito potentes, que arrancaram nota 8,17 dos juízes. Só que Pulga não conseguiu achar outra onda boa para somar e o capixaba entrou na briga com nota 6,00. Quando restavam 3 minutos, ele achou uma direita boa para mandar um batidão no outside e seguir fazendo manobras até a beira. A nota saiu 7,70 e Krystian venceu com o maior placar da sexta-feira, 13,70 a 11,47 pontos.

          “Primeiramente, quero agradecer a Deus, por ter mandado aquela onda ali incrível. Eu sabia que ia ser uma bateria bem difícil, porque o (Renan) Pulga compete muito bem e o mar está difícil. Mas, eu estava confiante que, se viesse a onda, eu conseguiria virar e deu certo”, disse Krystian Kymerson. “Eu estava com o pensamento positivo de que viria a onda e fiquei muito feliz por ter passado essa bateria. Estou bastante focado nesse evento e quero agradecer ao Ricardo Martins, que está fazendo essas pranchas incríveis para mim, e ao Diogo também, meu treinador, pela estratégia muito boa que fizemos para essa bateria”.

Até essa bateria dos recordes que fechou a sexta-feira chuvosa do Dream Tour em Xangri-lá, as maiores marcas do dia eram a nota 7,53 do cearense bicampeão brasileiro, Messias Felix, e os 12,73 pontos do pernambucano Douglas Silva, que conseguiu uma das viradas mais espetaculares do dia, sobre o saquaremense Daniel Templar. Já os primeiros a se destacar foram o carioca Vitor Ferreira com 12,00 pontos na terceira bateria e o pernambucano Ian Gouveia no confronto seguinte, que surfou muito bem uma onda que ganhou nota 7,50.

Ainda teve o paulista Weslley Dantas acertando um aéreo que valeu nota 7,00 na vitória sobre o cearense Michel Roque e o paranaense Peterson Crisanto vencendo um duelo de gigantes com o catarinense Willian Cardoso. Entre os outros que avançaram para as oitavas de final, está o potiguar Mateus Sena, que venceu a etapa de abertura do Circuito Brasileiro no ano passado e pode repetir o feito no Dream Tour em Xangri-lá. Ele derrotou o surfista mais jovem da elite nacional, o pernambucano Luan Ferreyra, de apenas 16 anos de idade.

          “O Luanzinho é sinistro, vem fazendo um trabalho incrível com o pai dele, é um dos melhores dessa nova geração e é legal ter mais um nordestino bom no circuito”, destacou Mateus Sena. “Estou amarradão por ter passado, a estratégia funcionou, meu equipamento está bom e estou numa sintonia muito boa com meu pai. Estou bem feliz por fazer boas apresentações e o mais difícil é manter uma constância. É isso o que estou buscando junto com meu pai, então começar o ano bem seria incrível, mas manter a constância o ano inteiro é o mais importante”.

QUARTAS DE FINAL – Na sexta-feira também foram decididas as últimas vagas para as quartas de final femininas. O dia começou com os dois duelos restantes das oitavas de final, com a paulista Julia Santos e a cearense Yanca Costa derrotando a paranaense Jessica Bianca e a paraibana Nalanda Carvalho, respectivamente. As duas vão disputar a última vaga para as semifinais. As quartas de final femininas e masculinas, vão abrir o último dia do Dream Tour, que pode ser encerrado nesse domingo em Xangri-lá.

Dream Tour 2023 tem a Shell como a cota principal Coapresenta, a VIVO como Patrocinadora Master e a Gerdau como Patrocinadora. O Dream Tour é uma realização da Confederação Brasileira de Surf (CBSurf) e promoção da Dream Factory, que estão juntos resgatando a Divisão Principal do Circuito Brasileiro de Surfe, através da Lei de Incentivo ao Esporte do Governo Federal, por meio do Ministério do Esporte.

Para saber tudo sobre o Dream Tour 2023, siga @dreamtoursurf no Instagram.

PRÓXIMAS BATERIAS DO DREAM TOUR EM XANGRI-LÁ:

OITAVAS DE FINAL – 9.o lugar com 3.600 pontos e R$ 5.000:

1.a: Marcos Correa (SP) x Tales Araujo (SP)

2.a: Ian Gouveia (PE) x Vitor Ferreira (RJ)

3.a: Peterson Crisanto (PR) x Luel Felipe (PE)

4.a: Messias Felix (CE) x José Francisco (PB)

5.a: Weslley Dantas (SP) x Gustavo Borges (RS)

6.a: Luiz Mendes (SC) x Douglas Silva (PE)

7.a: Mateus Sena (RN) x Edgard Groggia (SP)

8.a: Krystian Kymerson (ES) x Lucas Silveira (RJ)

QUARTAS DE FINAL – 5.o lugar com R$ 7.000 e 5.100 pontos:

1.a: Julia Duarte (RJ) x Larissa dos Santos (CE)

2.a: Tainá Hinckel (SC) x Juliana dos Santos (CE)

3.a: Silvana Lima (CE) x Taís Almeida (RJ)

4.a: Yanca Costa (CE) x Julia Santos (SP)

RESULTADOS DA SEXTA-FEIRA NO DREAM TOUR DE XANGRI-LÁ:

OITAVAS DE FINAL – 9.o lugar com 3.600 pontos e R$ 5.000:

7.a: Julia Santos (SP) 9,33 x 1,63 Jessica Bianca (PR)

8.a: Yanca Costa (CE) 8,97 x 0,50 Nalanda Carvalho (PB)

SEGUNDA FASE – vencedores avançam para as oitavas de final:

—–3.o=17.o lugar com 2.200 pontos e prêmio de R$ 3.000

1.a: Marcos Correa (SP) 8,63 x 6,90 Cauã Gonçalves (SP)

2.a: Tales Araujo (SP) 9,87 x 9,80 Samuel Igo (PB)

3.a: Vitor Ferreira (RJ) 12,00 x 6,00 Kauã Hanson (PB)

4.a: Ian Gouveia (PE) 11,70 x 8,33 Wesley Leite (SP)

5.a: Luel Felipe (PE) 11,40 x 5,96 Heitor Alves (CE)

6.a: Peterson Crisanto (PR) 11,67 x 6,20 Willian Cardoso (SC)

7.a: José Francisco (PB) 11,43 x 9,57 Bino Lopes (BA)

8.a: Messias Felix (CE) 11,70 x 8,00 Robson Santos (SP)

9.a: Weslley Dantas (SP) 11,47 x 8,37 Michel Roque (CE)

10: Gustavo Borges (RS) 11,50 x 11,43 Cauã Costa (CE)

11: Douglas Silva (PE) 12,73 x 11,56 Daniel Templar (RJ)

12: Luiz Mendes (SC) 11,03 x 7,80 Thiago Eduardo (CE)

13: Edgard Groggia (SP) 10,37 x 8,13 Janninfer de Souza (CE)

14: Mateus Sena (RN) 10,73 x 7,33 Luan Ferreyra (PE)

15: Lucas Silveira (RJ) 11,87 x 9,87 Deyvson Santos (RN)

16: Krystian Kymerson (ES) 13,70 x 11,47 Renan Pulga (SP)

 

Mais informações para a imprensa:

Esporte&Negócio – www.esporteenegocio.com.br

Chris Volpe – (13) 99177-1529 – [email protected]

Guto Francischini – (11) 98437-6545 – [email protected]

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Assessoria de Imprensa da CBSurf:

JBC Notícias e Assessoria do Surf – João Carvalho

(48) 999-882-986 – [email protected]

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SOBRE A CBSURF – Reconhecida pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e pela ISA (International Surf Association), a Confederação Brasileira de Surf (CBSurf) é a entidade nacional de administração do surf e de todas as atividades relacionadas aos esportes com pranchas, como definido no Estatuto da CBSurf. A entidade foi originalmente fundada em 17 de outubro de 1998 e conta com 15 federações estaduais filiadas. A sede atual está situada na cidade de Florianópolis, em Santa Catarina, tendo como presidente Flavio Padaratz e como vice-presidentes Paulo Moura e Brigitte Mayer, eleitos em fevereiro de 2022. A CBSurf tem como missão desenvolver, produzir, chancelar e organizar o Dream Tour e a Taça Brasil, que compõem o Campeonato Brasileiro de Surf, além dos Circuitos Brasileiros do Surf de Base, de Ondas Grandes, do Longboard, da categoria Master, de Stand Up Paddle (Race, Wave, Sprint e Paddleboard) e o Campeonato Brasileiro de Parasurf, todos nas categorias masculina e feminina. Em 2022, a CBSurf iniciou uma nova gestão feita por ex-competidores da elite mundial e pelos melhores profissionais do surf brasileiro, tendo como valor principal o de promover e desenvolver a criação de ídolos nacionais e consolidar as carreiras dos atletas de todas as categorias, inclusive das profissões que gravitam em torno das competições, trazendo dignidade para toda a comunidade do surf brasileiro. Em 2023, o Dream Tour estabelecerá um padrão e patamar inédito e histórico em todo o mundo.

SOBRE A DREAM FACTORY: Ao longo dos seus mais de 22 anos de existência, a Dream Factory esteve entre as empresas líderes do mercado nacional de entretenimento ao vivo. Inicialmente como executores de eventos, a empresa nasceu após produzir a volta do Rock in Rio para o Brasil, em 2001. Nos momentos seguintes, a empresa foi uma das pioneiras na evolução do setor com a criação e implementação de experiências de marca integradas. Hoje, a Dream Factory é um sistema integrado de entretenimento ao vivo com eventos proprietários, serviços e gestão de comunidades.  Entre os eventos proprietários estão marcas conhecidas e queridas pelo público como a Maratona do Rio, a ArtRio, Sertões, Árvore do Rio e mais recentemente, a VidCon SP,  o Dream Tour e o MECA.

A Dream Factory também traz em seu guarda-chuva a Dreamloc, que cuida de logística e infraestrutura, a Dream Venue, que atua como operação de “venue”, com a administração de espaços como a Marina da Glória, no Rio de Janeiro; a GoDream, que organiza as vendas de ingresso, bebidas e alimentos, a Dream Strategy, que oferece consultorias estratégicas para marcas e empresas lideres do mercado e a Easylive, uma empresa que capta pontos em troca de benefícios.

SOBRE A SHELL BRASIL: Prestes a completar 110 anos no país, a Shell é uma empresa de energia integrada com participação em Upstream, no Novo Mercado de Gás Natural, Trading, Pesquisa & Desenvolvimento e no Desenvolvimento de Energias Renováveis, com um negócio de comercialização no mercado livre e produtos ambientais, a Shell Energy Brasil. Aqui, a distribuição de combustíveis é gerenciada pela joint-venture Raízen, que recentemente adquiriu também o negócio de lubrificantes da Shell Brasil. A companhia trabalha para atender à crescente demanda por energia de forma econômica, ambiental e socialmente responsável, avaliando tendências e cenários para responder ao desafio do futuro da energia.

SOBRE A VIVO: A Vivo é a marca comercial da Telefônica Brasil, e tem como propósito “Digitalizar para Aproximar”. A Vivo é um hub digital, facilitando o acesso de seus clientes a serviços em diferentes áreas, como entretenimento, esportes, segurança digital, finanças, saúde e educação. Atua na prestação de serviços de telecomunicações fixa e móvel em todo o território nacional e conta com um portfólio de produtos completo e convergente para clientes B2C e B2B, chegando a 112 milhões de acessos (3T22). A empresa está presente em 4,9 mil cidades com rede 3G, mais de 4,6 mil com 4G, e 3,2 mil municípios com a rede 4,5G. No segmento móvel, a Vivo tem 97 milhões de acessos e responde pela maior participação de mercado do segmento (38%) no País, de acordo com resultados do balanço trimestral (3T22). No âmbito dos patrocínios, a marca tem uma longa história no apoio ao esporte e é patrocinadora oficial da Seleção Brasileira desde 2005. Ao longo dos anos, a empresa vem ampliando sua atuação no cenário de esportes outdoor e apoia iniciativas de beach tennis, ciclismo e automobilismo de aventura por todo o Brasil.

SOBRE A GERDAU: Com 122 anos de história, a Gerdau é a maior empresa brasileira produtora de aço e uma das principais fornecedoras de aços longos nas Américas e de aços especiais no mundo. No Brasil, também produz aços planos, além de minério de ferro para consumo próprio. Além disso, possui uma divisão de novos negócios, a Gerdau Next, com o objetivo de empreender em segmentos adjacentes ao aço. Com o propósito de empoderar pessoas que constroem o futuro, a companhia está presente em 9 países e conta com mais de 36 mil colaboradores diretos e indiretos em todas as suas operações. Maior recicladora da América Latina, a Gerdau tem na sucata uma importante matéria-prima: 71% do aço que produz é feito a partir desse material. Todo ano, 11 milhões de toneladas de sucata são transformadas em diversos produtos de aço. A companhia também é a maior produtora de carvão vegetal do mundo, com mais de 250 mil hectares de base florestal no estado de Minas Gerais. Como resultado de sua matriz produtiva sustentável, a Gerdau possui, atualmente, uma das menores médias de emissão de gases de efeito estufa (CO₂e), de 0,90 t de CO₂e por tonelada de aço, o que representa aproximadamente a metade da média global do setor, de 1,89 t de CO₂e por tonelada de aço (worldsteel). Para 2031, a meta da Gerdau é diminuir as emissões de carbono para 0,83 t de CO₂e por tonelada de aço. As ações da Gerdau estão listadas nas bolsas de valores de São Paulo (B3), Nova Iorque (NYSE) e Madri (Latibex).

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Apenas as mulheres competiram na quinta-feira e a hexacampeã brasileira Silvana Lima fez os recordes do dia com nota 9 e 14 pontos nas ondas da Plataforma de Atlântida

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Xangri-lá (RS), 13 de abril de 2023 – O Dream Tour 2023 deu a largada na categoria feminina da Divisão Principal da Confederação Brasileira de Surf (CBSurf) na quinta-feira em Xangri-lá. Após um dia só de competição masculina, foi a vez de apenas as mulheres se apresentarem no Rio Grande do Sul. O destaque do dia foi a hexacampeã brasileira, Silvana Lima, que fez os recordes nas ondas da Plataforma de Atlântida, nota 9 e 14 pontos. Já foram definidos três duelos das quartas de final, que serão completadas nessa sexta-feira, a partir das 8h00, com transmissão ao vivo pelo Canal do Youtube CBSurfPLAY e no site CBSurf.org.br.

As primeiras quartas de final da história do Dream Tour 2023, vão começar com a reedição da decisão do título da etapa da CBSurf em Xangri-lá no ano passado, entre a carioca Julia Duarte e a cearense Larissa dos Santos. No segundo duelo, entra outra cearense, Juliana dos Santos, com a vice-campeã brasileira, Tainá Hinckel. E na terceira batalha por vagas nas semifinais, tem mais uma cearense, Silvana Lima, com a igualmente experiente surfista de Saquarema, Taís Almeida.

A hexacampeã é a recordista de títulos brasileiros, conquistados em 2004, 2005, 2014, 2016, 2021 e 2022. No ano passado, Silvana Lima ganhou três das cinco etapas da CBSurf que participou e começou 2023 já fazendo os recordes do Dream Tour 2023. Com dois ataques explosivos de frontside numa direita, Silvana ganhou nota 9,00 dos juízes e fez o maior placar feminino – 14,00 pontos – na vitória sobre a jovem paraibana Ana Lu Silva.

          “Eu já estava vendo as direitas ali, claro que nem todas são boas, como essa que entrou com parede para fazer duas manobras super boas. E a nota veio”, disse Silvana Lima, que também falou sobre o Dream Tour 2023“Está tudo muito irado, não só pra mim, mas para as outras meninas da minha e também da nova geração, continuarem sonhando, vivendo através do surfe, fazendo o que mais gostam, que é competir. A estrutura está animal, é o Circuito dos Sonhos né, o Dream Tour, então estou amarradona, como todas as meninas”.

FINAL EM XANGRI-LÁ – A reedição da final da etapa da CBSurf em Xangri-lá no ano passado, entre a carioca Julia Duarte e a cearense Larissa dos Santos, foi formada pelos resultados dos primeiros confrontos das oitavas de final do Dream Tour 2023. Ambas passaram em segundo lugar na primeira fase, mas depois venceram suas baterias. Larissa dos Santos, que agora mora no Rio de Janeiro, foi a primeira a se classificar, derrotando a jovem catarinense Maya Carpinelli.

          “Estou muito feliz por ter passado essas baterias hoje”, disse a campeã brasileira de 2018, Larissa dos Santos. “Foram duas baterias muito apertadas, mas deu tudo certo, Graças a Deus. Estou feliz por estar mais uma vez aqui em Xangri-lá. É um lugar que eu fiz um resultado muito bom no ano passado e só quero poder mostrar o meu surfe, o que ainda não consegui. Acredito que essas próximas fases vão ser show de surfe e estou feliz por ter me classificado”.

A carioca Julia Duarte estreou na primeira bateria feminina do Dream Tour 2023 e começou a defender seu título de campeã em Xangri-lá, com derrota para a catarinense Maya Carpinelli. Mas, avançou em segundo lugar, eliminando a surfista de Arraial do Cabo (RJ), Karol Ribeiro, como no ano passado. Depois, achou ondas melhores para mostrar o seu surfe e superar a jovem baiana que mora no litoral norte de São Paulo, Sol Carrion.

          “O mar está difícil, um pouco menor do que eu esperava, mas tem umas ondas boas e estou feliz por ter vencido dessa vez. A bateria foi irada, com a minha amiga Sol (Carrion), que surfa muito e vamos embora para a próxima, porque eu quero ganhar aqui de novo”, disse Julia Duarte, que falou sobre reeditar a final do ano passado nas quartas de final. “Está todo mundo surfando bem e estou feliz em estar aqui de novo. Eu quero ganhar como no ano passado, a Larissa (dos Santos) surfa muito e espero que a gente faça uma bateria irada”.

VICE-CAMPEÃ BRASILEIRA – Com as finalistas em Xangri-lá no ano passado já classificadas, a expectativa ficou para as duas melhores surfistas no Circuito da CBSurf em 2022. A vice-campeã brasileira e bicampeã catarinense, Tainá Hinckel, tinha conseguido uma das maiores notas do dia – 7,30 – em sua estreia no Dream Tour 2023. Nas oitavas de final, a experiente paraibana Diana Cristina largou na frente, mas a surfista da Guarda do Embaú reagiu e venceu por 10,47 a 7,40 pontos.

          “As condições do mar estão muito difíceis, então tem que aproveitar as ondas que vem pra você. Graças a Deus, consegui pegar uma esquerda para vencer a bateria, mas está bem difícil”, disse Tainá Hinckel, que não participou da etapa da CBSurf em Xangri-lá em 2022. “Sim, eu nunca tinha vindo competir no Rio Grande do Sul e estou feliz em conhecer aqui. É um lugar muito legal, as ondas um pouco diferentes do que estou acostumada, mas estou gostando. A estrutura do campeonato também está incrível e estou amarradona em estar aqui”.

Restaram apenas duas baterias para fechar as oitavas de final na quinta-feira. A que ficou para abrir a sexta-feira, está a paulista Julia Santos, que estreou fazendo os recordes da primeira fase do Dream Tour 2023, nota 7,50 e 12,73 pontos. Ela vai enfrentar a paranaense Jessica Bianca. Já a disputa pela última vaga nas semifinais, será entre a cearense Yanca Costa, que mora no Rio de Janeiro, e a jovem paraibana Nalanda Carvalho.

SEXTA-FEIRA – Depois desses dois duelos femininos, a sexta-feira prossegue com a segunda fase masculina, que vai definir os classificados para as oitavas de final da primeira etapa da Divisão Principal da Confederação Brasileira de Surf em 2023. São 32 surfistas divididos nas primeiras 16 baterias homem a homem do Dream Tour. A batalha começa com um duelo paulista do número 4 no ranking da CBSurf em 2022, Marcos Correa, com Cauã Gonçalves.

Dream Tour 2023 tem a Shell como a cota principal Coapresenta, a VIVO como Patrocinadora Master e a Gerdau como Patrocinadora. O Dream Tour é uma realização da Confederação Brasileira de Surf (CBSurf) e promoção da Dream Factory, que estão juntos resgatando a Divisão Principal do Circuito Brasileiro de Surfe, através da Lei de Incentivo ao Esporte do Governo Federal, por meio do Ministério do Esporte.

Para saber tudo sobre o Dream Tour 2023, siga @dreamtoursurf no Instagram.

RESULTADOS DA QUINTA-FEIRA NO DREAM TOUR DE XANGRI-LÁ:

PRIMEIRA FASE – 1.a e 2.a avançam para as oitavas de final:

—–3.a=17.o lugar com 2.200 pontos e R$ 1.500 pela participação

1.a: 1-Maya Carpinelli (SC)=9.67, 2-Julia Duarte (RJ)=9.50, 3-Karol Ribeiro (RJ)=7.90

2.a: 1-Sol Carrion (BA)=11.00, 2-Larissa dos Santos (CE)=9.40, 3-Vitoria Carneiro (CE)=3.46

3.a: 1-Juliana dos Santos (CE)=9.73, 2-Diana Cristina (PB)=9.23, 3-Monik Santos (PE)=7.80

4.a: 1-Tainá Hinckel (SC)=11.80, 2-Nicole Santos (PE)=6.30, 3-Kayane Reis (RJ)=4.54

5.a: 1-Silvana Lima (CE)=9.00, 2-Potira Castaman (BA)=8.50, 3-Natalie Plachi (SC)=4.67

6.a: 1-Taís Almeida (RJ)=9.80, 2-Ana Lu Silva (PB)=7.17, 3-Kemily Sampaio (SP)=4.03

7.a: 1-Julia Santos (SP)=12.73, 2-Nalanda Carvalho (PB)=7.84, 3-Alexia Monteiro (SC)=6.73

8.a: 1-Yanca Costa (CE)=7.57, 2-Jessica Bianca (PR)=6.50, 3-Kiany Hyakutake (SC)=5.10

OITAVAS DE FINAL – 9.o lugar com 3.600 pontos e R$ 5.000:

1.a: Larissa dos Santos (CE) 6,96 x 6,23 Maya Carpinelli (SC)

2.a: Julia Duarte (RJ) 8,57 x 8,04 Sol Carrion (BA)

3.a: Juliana dos Santos (CE) 12,00 x 8,20 Nicole Santos (PE)

4.a: Tainá Hinckel (SC) 10,47 x 7,40 Diana Cristina (PB)

5.a: Silvana Lima (CE) 14,00 x 5,93 Ana Lu Silva (PB)

6.a: Taís Almeida (RJ) 8,47 x 5,40 Potira Castaman (BA)

PRÓXIMAS BATERIAS DO DREAM TOUR EM XANGRI-LÁ:

OITAVAS DE FINAL – 9.o lugar com 3.600 pontos e R$ 5.000:

7.a: Julia Santos (SP) x Jessica Bianca (PR)

8.a: Yanca Costa (CE) x Nalanda Carvalho (PB)

SEGUNDA FASE – 1.o e 2.o avançam para as oitavas de final:

—–3.o=17.o lugar com 2.200 pontos e prêmio de R$ 3.000

1.a: Marcos Correa (SP) x Cauã Gonçalves (SP)

2.a: Samuel Igo (PB) x Tales Araujo (SP)

3.a: Vitor Ferreira (RJ) x Kauã Hanson (PB)

4.a: Ian Gouveia (PE) x Wesley Leite (SP)

5.a: Heitor Alves (CE) x Luel Felipe (PE)

6.a: Peterson Crisanto (PR) x Willian Cardoso (SC)

7.a: José Francisco (PB) x Bino Lopes (BA)

8.a: Messias Felix (CE) x Robson Santos (SP)

9.a: Weslley Dantas (SP) x Michel Roque (CE)

10: Cauã Costa (CE) x Gustavo Borges (RS)

11: Douglas Silva (PE) x Daniel Templar (RJ)

12: Luiz Mendes (SC) x Thiago Eduardo (CE)

13: Edgard Groggia (SP) x Janninfer de Souza (CE)

14: Mateus Sena (RN) x Luan Ferreyra (PE)

15: Lucas Silveira (RJ) x Deyvson Santos (RN)

16: Krystian Kymerson (ES) x Renan Pulga (SP)

 

Mais informações para a imprensa:

Esporte&Negócio – www.esporteenegocio.com.br

Chris Volpe – (13) 99177-1529 – [email protected]

Guto Francischini – (11) 98437-6545 – [email protected]

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Assessoria de Imprensa da CBSurf:

JBC Notícias e Assessoria do Surf – João Carvalho

(48) 999-882-986 – [email protected]

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SOBRE A CBSURF – Reconhecida pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e pela ISA (International Surf Association), a Confederação Brasileira de Surf (CBSurf) é a entidade nacional de administração do surf e de todas as atividades relacionadas aos esportes com pranchas, como definido no Estatuto da CBSurf. A entidade foi originalmente fundada em 17 de outubro de 1998 e conta com 15 federações estaduais filiadas. A sede atual está situada na cidade de Florianópolis, em Santa Catarina, tendo como presidente Flavio Padaratz e como vice-presidentes Paulo Moura e Brigitte Mayer, eleitos em fevereiro de 2022. A CBSurf tem como missão desenvolver, produzir, chancelar e organizar o Dream Tour e a Taça Brasil, que compõem o Campeonato Brasileiro de Surf, além dos Circuitos Brasileiros do Surf de Base, de Ondas Grandes, do Longboard, da categoria Master, de Stand Up Paddle (Race, Wave, Sprint e Paddleboard) e o Campeonato Brasileiro de Parasurf, todos nas categorias masculina e feminina. Em 2022, a CBSurf iniciou uma nova gestão feita por ex-competidores da elite mundial e pelos melhores profissionais do surf brasileiro, tendo como valor principal o de promover e desenvolver a criação de ídolos nacionais e consolidar as carreiras dos atletas de todas as categorias, inclusive das profissões que gravitam em torno das competições, trazendo dignidade para toda a comunidade do surf brasileiro. Em 2023, o Dream Tour estabelecerá um padrão e patamar inédito e histórico em todo o mundo.

SOBRE A DREAM FACTORY: Ao longo dos seus mais de 22 anos de existência, a Dream Factory esteve entre as empresas líderes do mercado nacional de entretenimento ao vivo. Inicialmente como executores de eventos, a empresa nasceu após produzir a volta do Rock in Rio para o Brasil, em 2001. Nos momentos seguintes, a empresa foi uma das pioneiras na evolução do setor com a criação e implementação de experiências de marca integradas. Hoje, a Dream Factory é um sistema integrado de entretenimento ao vivo com eventos proprietários, serviços e gestão de comunidades.  Entre os eventos proprietários estão marcas conhecidas e queridas pelo público como a Maratona do Rio, a ArtRio, Sertões, Árvore do Rio e mais recentemente, a VidCon SP,  o Dream Tour e o MECA.

A Dream Factory também traz em seu guarda-chuva a Dreamloc, que cuida de logística e infraestrutura, a Dream Venue, que atua como operação de “venue”, com a administração de espaços como a Marina da Glória, no Rio de Janeiro; a GoDream, que organiza as vendas de ingresso, bebidas e alimentos, a Dream Strategy, que oferece consultorias estratégicas para marcas e empresas lideres do mercado e a Easylive, uma empresa que capta pontos em troca de benefícios.

SOBRE A SHELL BRASIL: Prestes a completar 110 anos no país, a Shell é uma empresa de energia integrada com participação em Upstream, no Novo Mercado de Gás Natural, Trading, Pesquisa & Desenvolvimento e no Desenvolvimento de Energias Renováveis, com um negócio de comercialização no mercado livre e produtos ambientais, a Shell Energy Brasil. Aqui, a distribuição de combustíveis é gerenciada pela joint-venture Raízen, que recentemente adquiriu também o negócio de lubrificantes da Shell Brasil. A companhia trabalha para atender à crescente demanda por energia de forma econômica, ambiental e socialmente responsável, avaliando tendências e cenários para responder ao desafio do futuro da energia.

SOBRE A VIVO: A Vivo é a marca comercial da Telefônica Brasil, e tem como propósito “Digitalizar para Aproximar”. A Vivo é um hub digital, facilitando o acesso de seus clientes a serviços em diferentes áreas, como entretenimento, esportes, segurança digital, finanças, saúde e educação. Atua na prestação de serviços de telecomunicações fixa e móvel em todo o território nacional e conta com um portfólio de produtos completo e convergente para clientes B2C e B2B, chegando a 112 milhões de acessos (3T22). A empresa está presente em 4,9 mil cidades com rede 3G, mais de 4,6 mil com 4G, e 3,2 mil municípios com a rede 4,5G. No segmento móvel, a Vivo tem 97 milhões de acessos e responde pela maior participação de mercado do segmento (38%) no País, de acordo com resultados do balanço trimestral (3T22). No âmbito dos patrocínios, a marca tem uma longa história no apoio ao esporte e é patrocinadora oficial da Seleção Brasileira desde 2005. Ao longo dos anos, a empresa vem ampliando sua atuação no cenário de esportes outdoor e apoia iniciativas de beach tennis, ciclismo e automobilismo de aventura por todo o Brasil.

SOBRE A GERDAU: Com 122 anos de história, a Gerdau é a maior empresa brasileira produtora de aço e uma das principais fornecedoras de aços longos nas Américas e de aços especiais no mundo. No Brasil, também produz aços planos, além de minério de ferro para consumo próprio. Além disso, possui uma divisão de novos negócios, a Gerdau Next, com o objetivo de empreender em segmentos adjacentes ao aço. Com o propósito de empoderar pessoas que constroem o futuro, a companhia está presente em 9 países e conta com mais de 36 mil colaboradores diretos e indiretos em todas as suas operações. Maior recicladora da América Latina, a Gerdau tem na sucata uma importante matéria-prima: 71% do aço que produz é feito a partir desse material. Todo ano, 11 milhões de toneladas de sucata são transformadas em diversos produtos de aço. A companhia também é a maior produtora de carvão vegetal do mundo, com mais de 250 mil hectares de base florestal no estado de Minas Gerais. Como resultado de sua matriz produtiva sustentável, a Gerdau possui, atualmente, uma das menores médias de emissão de gases de efeito estufa (CO₂e), de 0,90 t de CO₂e por tonelada de aço, o que representa aproximadamente a metade da média global do setor, de 1,89 t de CO₂e por tonelada de aço (worldsteel). Para 2031, a meta da Gerdau é diminuir as emissões de carbono para 0,83 t de CO₂e por tonelada de aço. As ações da Gerdau estão listadas nas bolsas de valores de São Paulo (B3), Nova Iorque (NYSE) e Madri (Latibex).

Galeria de Fotos do dia 13.04.2023 @davicastrophotos

O vice-campeão brasileiro Messias Felix fez os primeiros recordes na Plataforma de Atlântida e o campeão brasileiro Israel Junior perdeu na estreia no Rio Grande do Sul.

Xangri-lá (RS), 12 de abril de 2023 – O Dream Tour 2023 abriu a Divisão Principal da Confederação Brasileira de Surf (CBSurf) em boas ondas na Plataforma de Atlântida, na quarta-feira ensolarada em Xangri-lá, no Rio Grande do Sul. Foram realizadas as 16 baterias da primeira fase masculina e o vice-campeão brasileiro, Messias Felix, fez os primeiros recordes do dia. Já o campeão brasileiro, Israel Junior, e o defensor do título da etapa gaúcha, Matheus Gomes, perderam nas suas estreias em Xangri-lá. A competição prossegue as 8h00 nesta quinta-feira e pode ser assistida ao vivo no Canal do Youtube CBSurfPLAY e no site CBSurf.org.br, com transmissão também pelo sportv a partir das quartas de final.

          O Dream Tour 2023 já começou com duas estrelas competindo na primeira bateria do dia, o número 4 no ranking brasileiro de 2022, Marcos Correa, e o campeão mundial de ondas gigantes, Lucas “Chumbo” Chianca. O surfista de Saquarema não conseguiu mostrar o que sabe nas ondas da Plataforma de Atlântida e terminou em último, sendo eliminado junto com Diego Aguiar. Marcos Correa largou na frente com nota 7,00 e conquistou a primeira vitória em Xangri-lá, com outro paulista, Tales Araujo, passando em segundo lugar.

          “Estou muito feliz por ter avançado e quero agradecer ao pessoal da CBSurf e a organização do Dream Tour, porque melhorou muito não só a estrutura, como a premiação e é muito bom estar vivendo todo esse crescimento do surfe no Brasil”, disse Marcos Correa. “Eu abri bem a bateria, com um 7,00, que foi bom pra mim. Eu tive uma lesão duas semanas atrás, um estiramento na coxa. Mas, ontem aproveitei essa estrutura do campeonato, fiz um tratamento com massagista, alguns alongamentos, tomei um remédio pra relaxar e estou bem melhor”.

          Na sequência, estrearam os finalistas da etapa da CBSurf em Xangri-lá no ano passado. Apesar do vice-campeonato na final contra a surpresa paulista, Matheus Gomes, o paraibano Samuel Igo, que mora no Rio de Janeiro, saiu do Rio Grande do Sul liderando o ranking brasileiro. Na quarta-feira, ele só conseguiu a classificação em sua estreia no Dream Tour 2023, com a nota 7,10 na onda surfada no último minuto. Com ela, saltou do quarto para o primeiro lugar na bateria com os paulistas Cauã Gonçalves, Kaue Germano e o alagoano Amando Tenorio.

          “Eu tenho uma energia muito massa com Xangri-lá, ainda mais por ter saído daqui como líder do ranking no ano passado. A bateria foi de alto nível e fico contente de ter avançado com aquela onda no finalzinho”, disse Samuel Igo. “Estou feliz em estar aqui nesse novo circuito. É muito bom se sentir privilegiado, respeitado e valorizado como atleta. Quando me tornei surfista profissional, acabou o circuito brasileiro fechado com uma elite. Fiquei 10 anos nessa luta e agora estou realizando o desejo de competir no Circuito dos Sonhos, com uma estrutura incrível, da forma como a gente merece. É uma nova Era e vamos desfrutar de tudo isso agora”.

          Duas baterias depois, o paulista de Ubatuba, Matheus Gomes, campeão em Xangri-lá no ano passado, fez a sua primeira defesa do título no Dream Tour 2023. Ele chegou a ficar entre os dois primeiros colocados que avançam para a próxima fase, durante quase toda a bateria. Foi uma batalha onda a onda, encerrada por pequenas diferenças. Matheus acabou terminando em quarto lugar com 9,36 pontos, contra 9,50 do também paulista Luciano Brulher e o paraibano Kauã Hanson, que ganhou no desempate para avançar junto com o pernambucano Ian Gouveia, vencedor por 9,70 pontos.

PRIMEIROS RECORDES – Depois, a expectativa ficou para as primeiras apresentações dos surfistas que decidiram o título brasileiro no ano passado, na última bateria do Circuito CBSurf 2022. O cearense Messias Felix, bicampeão brasileiro em 2009 e 2012 e atual vice-campeão, começou fazendo os primeiros recordes do Dream Tour 2023. A nota 7,60 da sua primeira onda, foi a maior do dia até esta oitava bateria, bem como os 12,57 pontos que totalizou na vitória sobre três surfistas da Bahia, Bino Lopes, Alandreson Martins e Bruno Galini.

          “Tem umas ondas boas, mas as condições estão difíceis também. Eu consegui me conectar bem no início e acabei pegando uma das ondas mais perfeitas que vi aqui, para fazer a maior nota do evento até agora”, disse Messias Felix, que falou mais sobre esse recorde. “A onda foi bem no início da bateria e veio muito perfeita, uma direita abrindo, aí consegui cavar bem pra fazer a primeira manobra boa. Quando estava terminando essa primeira manobra, ela reformou de novo e executei forte a segunda manobra, para conseguir essa nota 7,60”.

CAMPEÃO BRASILEIRO – Logo após o vice-campeão brasileiro sair do mar, entrou o campeão, Israel Junior, para fazer sua primeira apresentação na praia onde deu a arrancada para conquistar o título brasileiro de 2022. Dessa vez, o potiguar de Baía Formosa, não conseguiu achar as ondas que o levaram até as quartas de final em Xangri-lá no ano passado. Ao contrário, o paulista Weslley Dantas aumentou para 12,84, o maior placar do Dream Tour 2023. Israel Junior ficou em último na bateria, com o gaúcho Gustavo Borges ganhando a briga pela segunda vaga do carioca Raoni Monteiro.

          “Eu estava bem confiante para competir aqui, onde tem uma direita muito boa. Até consegui achar duas ondas, mas bateria é assim mesmo e não deu dessa vez”, lamentou Israel Junior. “Aqui foi o lugar que eu comecei a luta pelo título brasileiro no ano passado e hoje acabei perdendo. Mas, é levantar a cabeça e seguir trabalhando, porque o ano está só começando e, se Deus quiser, no final do ano estarei brigando pelo título brasileiro novamente”.

NOVOS RECORDES – A primeira fase masculina prosseguiu com o restante dos 64 surfistas da elite nacional da Confederação Brasileira de Surf, estreando no Dream Tour 2023 em Xangri-lá. Na 13.a bateria, o paulista Edgard Groggia registrou novos recordes nas ondas da Plataforma de Atlântida. Ele acertou um aéreo “alley oop” incrível que arrancou nota 9,00 dos juízes e aumentou o maior somatório para 14,50 pontos. Luan Ferreyra avançou em segundo com 7,70, eliminando o também pernambucano Paulo Moura e o catarinense Leo Casal.

          Os classificados para a segunda fase, vão se enfrentar nas 16 primeiras baterias no sistema homem a homem da história do Dream Tour 2023. Quem vencer os duelos, avança para as oitavas de final da primeira etapa em Xangri-lá. Na quinta-feira, também podem estrear as 24 surfistas da elite nacional feminina, como a campeã brasileira Silvana Lima, a vice-campeã Tainá Hinckel e a vencedora da etapa da CBSurf na Plataforma de Atlântida no ano passado, Julia Duarte. Todas entram nas 8 baterias com 3 competidoras da primeira fase, com as duas melhores em cada, passando para os confrontos diretos das oitavas de final.

          O Dream Tour 2023 tem a Shell como a cota principal Coapresenta, a VIVO como Patrocinadora Master e a Gerdau como Patrocinadora. O Dream Tour é uma realização da Confederação Brasileira de Surf (CBSurf) e promoção da Dream Factory, que estão juntos resgatando a Divisão Principal do Circuito Brasileiro de Surfe, através da Lei de Incentivo ao Esporte do Governo Federal, por meio do Ministério do Esporte.

Para saber tudo sobre o Dream Tour 2023, siga @dreamtoursurf no Instagram.

RESULTADOS DA QUARTA-FEIRA NO DREAM TOUR DE XANGRI-LÁ:

PRIMEIRA FASE MASCULINA – 1.o e 2.o avançam para a segunda fase:

——–3.o=33.o lugar (R$ 1.500 e 1.525 pts) e 4.o=49.o lugar (R$ 1.500 e 1.000 pts)

01: 1-Marcos Correa (SP), 2-Tales Araujo (SP), 3-Diego Aguiar (SP), 4-Lucas Chianca (RJ)

02: 1-Samuel Igo (PB), 2-Cauã Gonçalves (SP), 3-Amando Tenorio (AL), 4-Kaue Germano (SP)

03: 1-Vitor Ferreira (RJ), 2-Wesley Leite (SP), 3-Yage Araujo (BA), 4-Artur Silva (CE)

04: 1-Ian Gouveia (PE), 2-Kaua Hanson (PB), 3-Luciano Brulher (SP), 4-Matheus Gomes (SP)

05: 1-Luel Felipe (PE), 2-Peterson Crisanto (PR), 3-Madson Costa (RN), 4-Glauciano Rodrigues (CE)

06: 1-Willian Cardoso (SC), 2-Heitor Alves (CE), 3-Luan Carvalho (SP), 4-Rafael Venuto (CE)

07: 1-José Francisco (PB), 2-Robson Santos (SP), 3-JP Ferreira (SP), 4-Leandro Bastos (RJ)

08: 1-Messias Felix (CE), 2-Bino Lopes (BA), 3-Alandreson Martins (BA), 4-Bruno Galini (BA)

09: 1-Weslley Dantas (SP), 2-Gustavo Borges (RS), 3-Raoni Monteiro (RJ), 4-Israel Junior (RN)

10: 1-Cauã Costa (CE), 2-Michel Roque (CE), 3-Pedro Dib (SP), 4-Marcos Alves TT (CE)

11: 1-Douglas Silva (PE), 2-Luiz Mendes (SC), 3-Alex Ribeiro (SP), 4-Davi Sobrinho (CE)

12: 1-Thiago Eduardo (CE), 2-Daniel Templar (RJ), 3-Hizunome Bettero (SP), 4-Jihad Khodr (PR)

13: 1-Edgard Groggia (SP), 2-Luan Ferreyra (PE), 3-Paulo Moura (PE), 4-Leo Casal (SC)

14: 1-Mateus Sena (RN), 2-Janninfer de Souza (CE), 3-Lucas Catapam (PR), 4-Igor Moraes (SP)

15: 1-Deyvson Santos (RN), 2-Renan Pulga (SP), 3-Alan Jhones (RN), 4-Daniel Adisaka (SP)

16: 1-Krystian Kymerson (ES), 2-Lucas Silveira (RJ), 3-Theo Fresia (RJ), 4-Kim Matheus (SP)

PRÓXIMAS BATERIAS DO DREAM TOUR EM XANGRI-LÁ:

PRIMEIRA FASE FEMININA – 1.a e 2.a avançam para as oitavas de final:

—–3.a=17.o lugar com 2.200 pontos e R$ 1.500 pela participação

1.a: Julia Duarte (RJ), Karol Ribeiro (RJ) e Maya Carpinelli (SC)

2.a: Larissa dos Santos (CE), Sol Carrion (SP) e Vitoria Carneiro (CE)

3.a: Monik Santos (PE), Juliana dos Santos (CE) e Diana Cristina (PB)

4.a: Tainá Hinckel (SC), Kayane Reis (RJ) e Nicole Santos (PE)

5.a: Silvana Lima (CE), Natalie Plachi (SC) e Potira Castaman (BA)

6.a: Taís Almeida (RJ), Kemily Sampaio (SP) e Ana Luiza Silva (PB)

7.a: Julia Santos (SP), Alexia Monteiro (SC) e Nalanda Carvalho (PB)

8.a: Yanca Costa (CE), Jessica Bianca (PR) e Kiany Hyakutake (SC)

SEGUNDA FASE MASCULINA – 1.o e 2.o avançam para as oitavas de final:

—–3.o=17.o lugar com 2.200 pontos e prêmio de R$ 3.000

1.a: Marcos Correa (SP) x Cauã Gonçalves (SP)

2.a: Samuel Igo (PB) x Tales Araujo (SP)

3.a: Vitor Ferreira (RJ) x Kauã Hanson (PB)

4.a: Ian Gouveia (PE) x Wesley Leite (SP)

5.a: Heitor Alves (CE) x Luel Felipe (PE)

6.a: Peterson Crisanto (PR) x Willian Cardoso (SC)

7.a: José Francisco (PB) x Bino Lopes (BA)

8.a: Messias Felix (CE) x Robson Santos (SP)

9.a: Weslley Dantas (SP) x Michel Roque (CE)

10: Cauã Costa (CE) x Gustavo Borges (RS)

11: Douglas Silva (PE) x Daniel Templar (RJ)

12: Luiz Mendes (SC) x Thiago Eduardo (CE)

13: Edgard Groggia (SP) x Janninfer de Souza (CE)

14: Mateus Sena (RN) x Luan Ferreyra (PE)

15: Lucas Silveira (RJ) x Deyvson Santos (RN)

16: Krystian Kymerson (ES) x Renan Pulga (SP)

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Assessoria de Imprensa da CBSurf:

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SOBRE A CBSURF – Reconhecida pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e pela ISA (International Surf Association), a Confederação Brasileira de Surf (CBSurf) é a entidade nacional de administração do surf e de todas as atividades relacionadas aos esportes com pranchas, como definido no Estatuto da CBSurf. A entidade foi originalmente fundada em 17 de outubro de 1998 e conta com 15 federações estaduais filiadas. A sede atual está situada na cidade de Florianópolis, em Santa Catarina, tendo como presidente Flavio Padaratz e como vice-presidentes Paulo Moura e Brigitte Mayer, eleitos em fevereiro de 2022. A CBSurf tem como missão desenvolver, produzir, chancelar e organizar o Dream Tour e a Taça Brasil, que compõem o Campeonato Brasileiro de Surf, além dos Circuitos Brasileiros do Surf de Base, de Ondas Grandes, do Longboard, da categoria Master, de Stand Up Paddle (Race, Wave, Sprint e Paddleboard) e o Campeonato Brasileiro de Parasurf, todos nas categorias masculina e feminina. Em 2022, a CBSurf iniciou uma nova gestão feita por ex-competidores da elite mundial e pelos melhores profissionais do surf brasileiro, tendo como valor principal o de promover e desenvolver a criação de ídolos nacionais e consolidar as carreiras dos atletas de todas as categorias, inclusive das profissões que gravitam em torno das competições, trazendo dignidade para toda a comunidade do surf brasileiro. Em 2023, o Dream Tour estabelecerá um padrão e patamar inédito e histórico em todo o mundo. 

SOBRE A DREAM FACTORY: Ao longo dos seus mais de 22 anos de existência, a Dream Factory esteve entre as empresas líderes do mercado nacional de entretenimento ao vivo. Inicialmente como executores de eventos, a empresa nasceu após produzir a volta do Rock in Rio para o Brasil, em 2001. Nos momentos seguintes, a empresa foi uma das pioneiras na evolução do setor com a criação e implementação de experiências de marca integradas. Hoje, a Dream Factory é um sistema integrado de entretenimento ao vivo com eventos proprietários, serviços e gestão de comunidades.  Entre os eventos proprietários estão marcas conhecidas e queridas pelo público como a Maratona do Rio, a ArtRio, Sertões, Árvore do Rio e mais recentemente, a VidCon SP,  o Dream Tour e o MECA.

          A Dream Factory também traz em seu guarda-chuva a Dreamloc, que cuida de logística e infraestrutura, a Dream Venue, que atua como operação de “venue”, com a administração de espaços como a Marina da Glória, no Rio de Janeiro; a GoDream, que organiza as vendas de ingresso, bebidas e alimentos, a Dream Strategy, que oferece consultorias estratégicas para marcas e empresas lideres do mercado e a Easylive, uma empresa que capta pontos em troca de benefícios.

SOBRE A SHELL BRASIL: Prestes a completar 110 anos no país, a Shell é uma empresa de energia integrada com participação em Upstream, no Novo Mercado de Gás Natural, Trading, Pesquisa & Desenvolvimento e no Desenvolvimento de Energias Renováveis, com um negócio de comercialização no mercado livre e produtos ambientais, a Shell Energy Brasil. Aqui, a distribuição de combustíveis é gerenciada pela joint-venture Raízen, que recentemente adquiriu também o negócio de lubrificantes da Shell Brasil. A companhia trabalha para atender à crescente demanda por energia de forma econômica, ambiental e socialmente responsável, avaliando tendências e cenários para responder ao desafio do futuro da energia.  

SOBRE A VIVO: A Vivo é a marca comercial da Telefônica Brasil, e tem como propósito “Digitalizar para Aproximar”. A Vivo é um hub digital, facilitando o acesso de seus clientes a serviços em diferentes áreas, como entretenimento, esportes, segurança digital, finanças, saúde e educação. Atua na prestação de serviços de telecomunicações fixa e móvel em todo o território nacional e conta com um portfólio de produtos completo e convergente para clientes B2C e B2B, chegando a 112 milhões de acessos (3T22). A empresa está presente em 4,9 mil cidades com rede 3G, mais de 4,6 mil com 4G, e 3,2 mil municípios com a rede 4,5G. No segmento móvel, a Vivo tem 97 milhões de acessos e responde pela maior participação de mercado do segmento (38%) no País, de acordo com resultados do balanço trimestral (3T22). No âmbito dos patrocínios, a marca tem uma longa história no apoio ao esporte e é patrocinadora oficial da Seleção Brasileira desde 2005. Ao longo dos anos, a empresa vem ampliando sua atuação no cenário de esportes outdoor e apoia iniciativas de beach tennis, ciclismo e automobilismo de aventura por todo o Brasil. 

SOBRE A GERDAU: Com 122 anos de história, a Gerdau é a maior empresa brasileira produtora de aço e uma das principais fornecedoras de aços longos nas Américas e de aços especiais no mundo. No Brasil, também produz aços planos, além de minério de ferro para consumo próprio. Além disso, possui uma divisão de novos negócios, a Gerdau Next, com o objetivo de empreender em segmentos adjacentes ao aço. Com o propósito de empoderar pessoas que constroem o futuro, a companhia está presente em 9 países e conta com mais de 36 mil colaboradores diretos e indiretos em todas as suas operações. Maior recicladora da América Latina, a Gerdau tem na sucata uma importante matéria-prima: 71% do aço que produz é feito a partir desse material. Todo ano, 11 milhões de toneladas de sucata são transformadas em diversos produtos de aço. A companhia também é a maior produtora de carvão vegetal do mundo, com mais de 250 mil hectares de base florestal no estado de Minas Gerais. Como resultado de sua matriz produtiva sustentável, a Gerdau possui, atualmente, uma das menores médias de emissão de gases de efeito estufa (CO₂e), de 0,90 t de CO₂e por tonelada de aço, o que representa aproximadamente a metade da média global do setor, de 1,89 t de CO₂e por tonelada de aço (worldsteel). Para 2031, a meta da Gerdau é diminuir as emissões de carbono para 0,83 t de CO₂e por tonelada de aço. As ações da Gerdau estão listadas nas bolsas de valores de São Paulo (B3), Nova Iorque (NYSE) e Madri (Latibex).

Galeria de Fotos do dia 12.04.2023 @davicastrophotos

Os surfistas ganharam mais um dia livre para treinar nas ondas da Plataforma de Atlântida e a próxima chamada foi marcada para as 7h30 da quarta-feira

Dream Tour Xangri-lá (David Castro / CBSurf)

Xangri-lá (RS), 11 de abril de 2023 – O início do Dream Tour 2023 foi adiado na terça-feira para solucionar problemas tecnológicos e os surfistas ganharam mais um dia livre para treinar nas ondas da Plataforma de Atlântida, em Xangri-lá, no litoral Norte do Rio Grande do Sul. Uma nova chamada foi marcada para as 7h30 da quarta-feira e a competição será transmitida na íntegra no Canal do Youtube CBSurfPlay e ao vivo no sportv a partir das quartas de final.

          “No primeiro dia do evento, nós tivemos um problema tecnológico, que inviabilizou a realização da competição”, disse Guga Arruda, head judge conceitual da Confederação Brasileira de Surf e diretor de prova do Dream Tour de Xangri-lá. “Por isso, não teremos o evento no dia de hoje, mas teremos outras atividades, resolveremos o problema e a chamada está marcada para amanhã (quarta-feira) as 7h30 da manhã, com intenção de iniciar a primeira bateria masculina às 8h00”.

          Apesar do adiamento, a enorme arena do Dream Tour 2023 ficou aberta na terça-feira, especialmente para os competidores. “Isso mesmo, nossa estrutura segue funcionando, principalmente para os atletas, que poderão fazer seus treinamentos no dia de hoje e usar as instalações como base de apoio, usufruindo dos serviços que estão à disposição deles. Temos um time de massagistas, massoterapeutas, academia também, então a arena está aberta para acomadá-los’”, disse Luana Cloper, Head de Produto da Dream Factory, que promove o Dream Tour 2023 com realização da Confederação Brasileira de Surf.

          A maioria dos competidores também aprovou o adiamento, pois assim ganharam mais um dia para surfar as ondas da Plataforma de Atlântida e se preparar melhor para estrear na Divisão Principal da Confederação Brasileira de Surf (CBSurf). O Dream Tour 2023 vai definir os títulos brasileiros da temporada em seis etapas programadas para acontecer em grandes palcos do esporte no país. A primeira em Xangri-lá tem prazo até o dia 19 de abril para ser encerrada no litoral norte do Rio Grande do Sul.

          “É mais um dia para nós. Ontem tinha altas ondas, hoje (terça-feira) o mar deu uma baixada, mas acredito que amanhã tenha boas condições para os atletas darem um show de surfe, então foi uma decisão certa”, disse o bicampeão brasileiro Messias Felix, vice-campeão do Circuito da CBSurf em 2022. “O Circuito no ano passado já foi irado, esse ano só de estar aqui com essa estrutura toda para os atletas, com o time todo unido, os juízes e os surfistas, a mídia em peso também, então os organizadores estão de parabéns. Estou muito feliz em estar fazendo parte dessa história, que está iniciando aqui em Xangri-lá”.

          O Dream Tour 2023 tem a Shell como a cota principal Coapresenta, a VIVO como Patrocinadora Master e a Gerdau como Patrocinadora. O Dream Tour é uma realização da Confederação Brasileira de Surf (CBSurf) e promoção da Dream Factory, que estão juntos resgatando a Divisão Principal do Circuito Brasileiro de Surfe, através da Lei de Incentivo ao Esporte do Governo Federal, por meio do Ministério do Esporte.

Para saber tudo sobre o Dream Tour 2023, siga @dreamtoursurf no Instagram.

BATERIAS DA PRIMEIRA FASE DO DREAM TOUR EM XANGRI-LÁ:

CATEGORIA MASCULINA – 1.o e 2.o avançam para a segunda fase:

——–3.o=33.o lugar (R$ 1.500 e 1.525 pts) e 4.o=49.o lugar (R$ 1.500 e 1.000 pts)

01: Marcos Correa (SP), Lucas Chianca (RJ), Diego Aguiar (SP), Tales Araujo (SP)

02: Samuel Igo (PB), Cauã Gonçalves (SP), Kaue Germano (SP), Amando Tenorio (AL)

03: Yage Araujo (BA), Gabriel André (SP), Vitor Ferreira (RJ), Artur Silva (CE)

04: Ian Gouveia (PE), Matheus Gomes (SP), Luciano Brulher (SP), Kaua Hanson (PB)

05: Peterson Crisanto (PR), Glauciano Rodrigues (CE), Luel Felipe (PE), Madson Costa (RN)

06: Heitor Alves (CE), Willian Cardoso (SC), Luan Carvalho (SP), Rafael Venuto (CE)

07: JP Ferreira (SP), José Francisco (PB), Robson Santos (SP), Leandro Bastos (RJ)

08: Messias Felix (CE), Bino Lopes (BA), Alandreson Martins (BA), Bruno Galini (BA)

09: Israel Junior (RN), Raoni Monteiro (RJ), Weslley Dantas (SP), Gustavo Borges (RS)

10: Michel Roque (CE), Cauã Costa (CE), Pedro Dib (SP), Marcos Alves TT (CE)

11: Alex Ribeiro (SP), Luiz Mendes (SC), Douglas Silva (PE), Davi Sobrinho (CE)

12: Hizunome Bettero (SP), Daniel Templar (RJ), Jihad Khodr (PR), Thiago Eduardo (CE)

13: Paulo Moura (PE), Edgard Groggia (SP), Leo Casal (SC), Luan Ferreyra (PE)

14: Mateus Sena (RN), Janninfer de Souza (CE), Lucas Catapam (PR), Igor Moraes (SP)

15: Alan Jhones (RN), Deyvson Santos (RN), Daniel Adisaka (SP), Renan Pulga (SP)

16: Krystian Kymerson (ES), Lucas Silveira (RJ), Kim Matheus (SP), Theo Fresia (RJ)

CATEGORIA FEMININA – 1.a e 2.a colocadas avançam para as oitavas de final:

——–3.a=17.o lugar com 2.200 pontos e prêmio de R$ 1.500

1.a: Julia Duarte (RJ), Karol Ribeiro (RJ) e Maya Carpinelli (SC)

2.a: Larissa dos Santos (CE), Sol Carrion (SP) e Vitoria Carneiro (CE)

3.a: Monik Santos (PE), Juliana dos Santos (CE) e Diana Cristina (PB)

4.a: Tainá Hinckel (SC), Kayane Reis (RJ) e Nicole Santos (PE)

5.a: Silvana Lima (CE), Natalie Plachi (SC) e Potira Castaman (BA)

6.a: Taís Almeida (RJ), Kemily Sampaio (SP) e Ana Luiza Silva (PB)

7.a: Julia Santos (SP), Alexia Monteiro (SC) e Nalanda Carvalho (PB)

8.a: Yanca Costa (CE), Jessica Bianca (PR) e Kiany Hyakutake (SC)

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Assessoria de Imprensa da CBSurf:
João Carvalho | (48) 999-882-986 | [email protected]

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Esporte&Negócio
Chris Volpe – [email protected] 
Guto Francischini – [email protected] 

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SOBRE A CBSURF – Reconhecida pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e pela ISA (International Surf Association), a Confederação Brasileira de Surf (CBSurf) é a entidade nacional de administração do surf e de todas as atividades relacionadas aos esportes com pranchas, como definido no Estatuto da CBSurf. A entidade foi originalmente fundada em 17 de outubro de 1998 e conta com 15 federações estaduais filiadas. A sede atual está situada na cidade de Florianópolis, em Santa Catarina, tendo como presidente Flavio Padaratz e como vice-presidentes Paulo Moura e Brigitte Mayer, eleitos em fevereiro de 2022. A CBSurf tem como missão desenvolver, produzir, chancelar e organizar o Dream Tour e a Taça Brasil, que compõem o Campeonato Brasileiro de Surf, além dos Circuitos Brasileiros do Surf de Base, de Ondas Grandes, do Longboard, da categoria Master, de Stand Up Paddle (Race, Wave, Sprint e Paddleboard) e o Campeonato Brasileiro de Parasurf, todos nas categorias masculina e feminina. Em 2022, a CBSurf iniciou uma nova gestão feita por ex-competidores da elite mundial e pelos melhores profissionais do surf brasileiro, tendo como valor principal o de promover e desenvolver a criação de ídolos nacionais e consolidar as carreiras dos atletas de todas as categorias, inclusive das profissões que gravitam em torno das competições, trazendo dignidade para toda a comunidade do surf brasileiro. Em 2023, o Dream Tour estabelecerá um padrão e patamar inédito e histórico em todo o mundo. 

SOBRE A DREAM FACTORY: Ao longo dos seus mais de 22 anos de existência, a Dream Factory esteve entre as empresas líderes do mercado nacional de entretenimento ao vivo. Inicialmente como executores de eventos, a empresa nasceu após produzir a volta do Rock in Rio para o Brasil, em 2001. Nos momentos seguintes, a empresa foi uma das pioneiras na evolução do setor com a criação e implementação de experiências de marca integradas. Hoje, a Dream Factory é um sistema integrado de entretenimento ao vivo com eventos proprietários, serviços e gestão de comunidades.  Entre os eventos proprietários estão marcas conhecidas e queridas pelo público como a Maratona do Rio, a ArtRio, Sertões, Árvore do Rio e mais recentemente, a VidCon SP,  o Dream Tour e o MECA.

A Dream Factory também traz em seu guarda-chuva a Dreamloc, que cuida de logística e infraestrutura, a Dream Venue, que atua como operação de “venue”, com a administração de espaços como a Marina da Glória, no Rio de Janeiro; a GoDream, que organiza as vendas de ingresso, bebidas e alimentos, a Dream Strategy, que oferece consultorias estratégicas para marcas e empresas lideres do mercado e a Easylive, uma empresa que capta pontos em troca de benefícios.

SOBRE A SHELL BRASIL: Prestes a completar 110 anos no país, a Shell é uma empresa de energia integrada com participação em Upstream, no Novo Mercado de Gás Natural, Trading, Pesquisa & Desenvolvimento e no Desenvolvimento de Energias Renováveis, com um negócio de comercialização no mercado livre e produtos ambientais, a Shell Energy Brasil. Aqui, a distribuição de combustíveis é gerenciada pela joint-venture Raízen, que recentemente adquiriu também o negócio de lubrificantes da Shell Brasil. A companhia trabalha para atender à crescente demanda por energia de forma econômica, ambiental e socialmente responsável, avaliando tendências e cenários para responder ao desafio do futuro da energia.  

SOBRE A VIVO: A Vivo é a marca comercial da Telefônica Brasil, e tem como propósito “Digitalizar para Aproximar”. A Vivo é um hub digital, facilitando o acesso de seus clientes a serviços em diferentes áreas, como entretenimento, esportes, segurança digital, finanças, saúde e educação. Atua na prestação de serviços de telecomunicações fixa e móvel em todo o território nacional e conta com um portfólio de produtos completo e convergente para clientes B2C e B2B, chegando a 112 milhões de acessos (3T22). A empresa está presente em 4,9 mil cidades com rede 3G, mais de 4,6 mil com 4G, e 3,2 mil municípios com a rede 4,5G. No segmento móvel, a Vivo tem 97 milhões de acessos e responde pela maior participação de mercado do segmento (38%) no País, de acordo com resultados do balanço trimestral (3T22). No âmbito dos patrocínios, a marca tem uma longa história no apoio ao esporte e é patrocinadora oficial da Seleção Brasileira desde 2005. Ao longo dos anos, a empresa vem ampliando sua atuação no cenário de esportes outdoor e apoia iniciativas de beach tennis, ciclismo e automobilismo de aventura por todo o Brasil. 

SOBRE A GERDAU: Com 122 anos de história, a Gerdau é a maior empresa brasileira produtora de aço e uma das principais fornecedoras de aços longos nas Américas e de aços especiais no mundo. No Brasil, também produz aços planos, além de minério de ferro para consumo próprio. Além disso, possui uma divisão de novos negócios, a Gerdau Next, com o objetivo de empreender em segmentos adjacentes ao aço. Com o propósito de empoderar pessoas que constroem o futuro, a companhia está presente em 9 países e conta com mais de 36 mil colaboradores diretos e indiretos em todas as suas operações. Maior recicladora da América Latina, a Gerdau tem na sucata uma importante matéria-prima: 71% do aço que produz é feito a partir desse material. Todo ano, 11 milhões de toneladas de sucata são transformadas em diversos produtos de aço. A companhia também é a maior produtora de carvão vegetal do mundo, com mais de 250 mil hectares de base florestal no estado de Minas Gerais. Como resultado de sua matriz produtiva sustentável, a Gerdau possui, atualmente, uma das menores médias de emissão de gases de efeito estufa (CO₂e), de 0,90 t de CO₂e por tonelada de aço, o que representa aproximadamente a metade da média global do setor, de 1,89 t de CO₂e por tonelada de aço (worldsteel). Para 2031, a meta da Gerdau é diminuir as emissões de carbono para 0,83 t de CO₂e por tonelada de aço. As ações da Gerdau estão listadas nas bolsas de valores de São Paulo (B3), Nova Iorque (NYSE) e Madri (Latibex).

Galeria de Fotos do dia 11.04.2023 @davicastrophotos

Elite do surfe nacional já vive a expectativa para estrear na etapa que abre a Divisão Principal dos Circuitos da Confederação Brasileira de Surf

Estrutura em construção da primeira etapa do Dream Tour em Xangri-lá, Rio Grande do Sul | Foto: David Castro

Xangri-lá (RS), 10 de abril de 2023 – Chegou a hora da tão aguardada estreia do Dream Tour 2023, que dá início a Divisão Principal dos Circuitos da Confederação Brasileira de Surf (CBSurf) nesta semana no Rio Grande do Sul. O prazo da abertura da temporada começa nesta terça-feira (11) e vai até 19 de abril nas ondas da Plataforma de Atlântida, no balneário gaúcho de Xangri-lá. A competição será transmitida na íntegra no Canal do Youtube CBSurfPlay e ao vivo no sportv a partir das quartas de final.

Uma elite do surfe nacional foi formada no Circuito da CBSurf no ano passado, para disputar os títulos brasileiros no Dream Tour 2023,em grandes palcos do esporte no país. Em cada uma das seis etapas programadas, participarão um total de 88 surfistas, 64 na categoria masculina e 24 na feminina. A premiação do Dream Tour será igualitária, para homens e mulheres receberem o mesmo valor em cada posição no evento. Os campeões das etapas ganham R$ 40.000,00 e quem ficar em segundo lugar nas finais, recebem R$ 15.000,00.

Além disso, todos os participantes receberão um mínimo de R$ 1.500,00, se não passarem nenhuma bateria. Os surfistas já estão na expectativa para iniciar a temporada no “Circuito dos Sonhos” do surfe brasileiro. Os 64 competidores da categoria masculina, foram divididos em 16 baterias de quatro atletas, com os dois primeiros de cada, avançando para a segunda fase. Na feminina, são 24 surfistas em 8 baterias e as duas melhores em cada, já passam para as oitavas de final. A premiação vai aumentando a cada classificação e segue igual nas duas categorias.

A cada dia, a comissão técnica da Confederação Brasileira de Surf se reúne nas primeiras horas da manhã, para decidir se haverá ou não competição e qual categoria entrará no mar primeiro. As etapas do Dream Tour 2023 têm um prazo de 9 dias, mas podem ser finalizadas em 4 ou 5 dias. O objetivo de um tempo maior, é para tentar realizar as baterias nas melhores condições de ondas possíveis, sempre analisando as previsões para todo o período dos eventos.

“Colocamos todo o planejamento em ação e estamos prontos para entregar o melhor Circuito aos ídolos do surf nacional e aos fãs do esporte”, conta Luana Cloper, head de produto da Dream Factory.

Julia Duarte foi a campeã da 5ª etapa do Circuito Principal da CBSurf 2022 em Xangri-lá | Foto: David Castro

O prazo do Dream Tour em Xangri-lá começa nesta terça-feira (11) nas ondas da Plataforma de Atlântida. Se a decisão for iniciar a competição pela categoria feminina, a campeã desta etapa do Rio Grande do Sul no Circuito da CBSurf no ano passado, Julia Duarte, vai inaugurar a temporada 2023. A carioca está escalada na primeira bateria com outra surfista do Rio de Janeiro, Karol Ribeiro, e a catarinense Maya Carpinelli. Já a atual campeã brasileira, Silvana Lima, estreia na quinta bateria com a catarinense Natalie Plachi e a baiana Potira Castaman, que mora em Florianópolis (SC).

Matheus Gomes foi o campeão da 5ª etapa do Circuito Principal da CBSurf 2022 em Xangri-lá | Foto: David Castro

Se o campeonato começar pela categoria masculina, os primeiros surfistas a vestirem a lycra de competição do Dream Tour 2023 na Plataforma de Atlântida, serão os paulistas Marcos Correa, Diego Aguiar, Tales Araujo e o campeão mundial de ondas gigantes, Lucas “Chumbo” Chianca. Ele confirmou sua vaga na elite nacional, com a vitória na etapa do Circuito CBSurf 2022 realizada na sua cidade, Saquarema. Já o campeão brasileiro do ano passado, o potiguar de Baía Formosa, Israel Junior, está na nona bateria com outro surfista de Saquarema, Raoni Monteiro, o paulista Weslley Dantas e o gaúcho Gustavo Borges. 

O jovem paulista Matheus Gomes foi o campeão na etapa da CBSurf em Xangri-lá em 2022. A sua vitória foi uma grande surpresa, pois ele só tinha participado da etapa de Saquarema e perdido na primeira fase. Nas ondas da Plataforma de Atlântida, Matheus foi avançando fase a fase, derrubando favoritos pelo caminho, até conquistar o título na final com o paraibano Samuel Igo. Matheus Gomes está na quarta bateria, com o também paulista Luciano Brulher, o pernambucano Ian Gouveia e o paraibano Kauã Hanson.

O Dream Tour 2023 tem a Shell como a cota principal Coapresenta, a VIVO como Patrocinadora Master e a Gerdau como Patrocinadora. O Dream Tour é uma realização da Confederação Brasileira de Surf (CBSurf) e promoção da Dream Factory, que estão juntos resgatando a Divisão Principal do Circuito Brasileiro de Surfe, através da Lei de Incentivo ao Esporte do Governo Federal, por meio do Ministério do Esporte.

Para saber tudo sobre o Dream Tour 2023, siga @dreamtoursurf no Instagram.

BATERIAS DA PRIMEIRA FASE DO DREAM TOUR EM XANGRI-LÁ:

CATEGORIA FEMININA – 1ª e 2ª colocadas avançam para as oitavas de final:

3ª=17º lugar com 2.200 pontos e prêmio de R$ 1.500

1ª: Julia Duarte (RJ), Karol Ribeiro (RJ) e Maya Carpinelli (SC)

2ª: Larissa dos Santos (CE), Sol Carrion (SP) e Vitoria Carneiro (CE)

3ª: Monik Santos (PE), Juliana dos Santos (CE) e Diana Cristina (PB)

4ª: Tainá Hinckel (SC), Kayane Reis (RJ) e Nicole Santos (PE)

5ª: Silvana Lima (CE), Natalie Plachi (SC) e Potira Castaman (BA)

6ª: Taís Almeida (RJ), Kemily Sampaio (SP) e Ana Luiza Silva (PB)

7ª: Julia Santos (SP), Alexia Monteiro (SC) e Nalanda Carvalho (PB)

8ª: Yanca Costa (CE), Jessica Bianca (PR) e Kiany Hyakutake (SC)

CATEGORIA MASCULINA – 1º e 2º avançam para a segunda fase:

3º=33º lugar (R$ 1.500 e 1.525 pts) e 4º=49º lugar (R$ 1.500 e 1.000 pts)

01ª: Marcos Correa (SP), Lucas Chianca (RJ), Diego Aguiar (SP), Tales Araujo (SP)

02ª: Samuel Igo (PB), Cauã Gonçalves (SP), Kaue Germano (SP), Amando Tenorio (AL)

03ª: Yage Araujo (BA), Gabriel André (SP), Vitor Ferreira (RJ), Artur Silva (CE)

04ª: Ian Gouveia (PE), Matheus Gomes (SP), Luciano Brulher (SP), Kaua Hanson (PB)

05ª: Peterson Crisanto (PR), Glauciano Rodrigues (CE), Luel Felipe (PE), Madson Costa (RN)

06ª: Heitor Alves (CE), Willian Cardoso (SC), Luan Carvalho (SP), Rafael Venuto (CE)

07ª: JP Ferreira (SP), José Francisco (PB), Robson Santos (SP), Leandro Bastos (RJ)

08ª: Messias Felix (CE), Bino Lopes (BA), Alandreson Martins (BA), Bruno Galini (BA)

09ª: Israel Junior (RN), Raoni Monteiro (RJ), Weslley Dantas (SP), Gustavo Borges (RS)

10ª: Michel Roque (CE), Cauã Costa (CE), Pedro Dib (SP), Marcos Alves TT (CE)

11ª: Alex Ribeiro (SP), Luiz Mendes (SC), Douglas Silva (PE), Davi Sobrinho (CE)

12ª: Hizunome Bettero (SP), Daniel Templar (RJ), Jihad Khodr (PR), Thiago Eduardo (CE)

13ª: Paulo Moura (PE), Edgard Groggia (SP), Leo Casal (SC), Luan Ferreyra (PE)

14ª: Mateus Sena (RN), Janninfer de Souza (CE), Lucas Catapam (PR), Igor Moraes (SP)

15ª: Alan Jhones (RN), Deyvson Santos (RN), Daniel Adisaka (SP), Renan Pulga (SP)

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SOBRE A CBSURF – Reconhecida pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e pela ISA (International Surf Association), a Confederação Brasileira de Surf (CBSurf) é a entidade nacional de administração do surf e de todas as atividades relacionadas aos esportes com pranchas, como definido no Estatuto da CBSurf. A entidade foi originalmente fundada em 17 de outubro de 1998 e conta com 15 federações estaduais filiadas. A sede atual está situada na cidade de Florianópolis, em Santa Catarina, tendo como presidente Flavio Padaratz e como vice-presidentes Paulo Moura e Brigitte Mayer, eleitos em fevereiro de 2022. A CBSurf tem como missão desenvolver, produzir, chancelar e organizar o Dream Tour e a Taça Brasil, que compõem o Campeonato Brasileiro de Surf, além dos Circuitos Brasileiros do Surf de Base, de Ondas Grandes, do Longboard, da categoria Master, de Stand Up Paddle (Race, Wave, Sprint e Paddleboard) e o Campeonato Brasileiro de Parasurf, todos nas categorias masculina e feminina. Em 2022, a CBSurf iniciou uma nova gestão feita por ex-competidores da elite mundial e pelos melhores profissionais do surf brasileiro, tendo como valor principal o de promover e desenvolver a criação de ídolos nacionais e consolidar as carreiras dos atletas de todas as categorias, inclusive das profissões que gravitam em torno das competições, trazendo dignidade para toda a comunidade do surf brasileiro. Em 2023, o Dream Tour estabelecerá um padrão e patamar inédito e histórico em todo o mundo. 

SOBRE A DREAM FACTORY: Ao longo dos seus mais de 22 anos de existência, a Dream Factory esteve entre as empresas líderes do mercado nacional de entretenimento ao vivo. Inicialmente como executores de eventos, a empresa nasceu após produzir a volta do Rock in Rio para o Brasil, em 2001. Nos momentos seguintes, a empresa foi uma das pioneiras na evolução do setor com a criação e implementação de experiências de marca integradas. Hoje, a Dream Factory é um sistema integrado de entretenimento ao vivo com eventos proprietários, serviços e gestão de comunidades.  Entre os eventos proprietários estão marcas conhecidas e queridas pelo público como a Maratona do Rio, a ArtRio, Sertões, Árvore do Rio e mais recentemente, a VidCon SP,  o Dream Tour e o MECA.

A Dream Factory também traz em seu guarda-chuva a Dreamloc, que cuida de logística e infraestrutura, a Dream Venue, que atua como operação de “venue”, com a administração de espaços como a Marina da Glória, no Rio de Janeiro; a GoDream, que organiza as vendas de ingresso, bebidas e alimentos, a Dream Strategy, que oferece consultorias estratégicas para marcas e empresas lideres do mercado e a Easylive, uma empresa que capta pontos em troca de benefícios.

SOBRE A SHELL BRASIL: Prestes a completar 110 anos no país, a Shell é uma empresa de energia integrada com participação em Upstream, no Novo Mercado de Gás Natural, Trading, Pesquisa & Desenvolvimento e no Desenvolvimento de Energias Renováveis, com um negócio de comercialização no mercado livre e produtos ambientais, a Shell Energy Brasil. Aqui, a distribuição de combustíveis é gerenciada pela joint-venture Raízen, que recentemente adquiriu também o negócio de lubrificantes da Shell Brasil. A companhia trabalha para atender à crescente demanda por energia de forma econômica, ambiental e socialmente responsável, avaliando tendências e cenários para responder ao desafio do futuro da energia.  

SOBRE A VIVO: A Vivo é a marca comercial da Telefônica Brasil, e tem como propósito “Digitalizar para Aproximar”. A Vivo é um hub digital, facilitando o acesso de seus clientes a serviços em diferentes áreas, como entretenimento, esportes, segurança digital, finanças, saúde e educação. Atua na prestação de serviços de telecomunicações fixa e móvel em todo o território nacional e conta com um portfólio de produtos completo e convergente para clientes B2C e B2B, chegando a 112 milhões de acessos (3T22). A empresa está presente em 4,9 mil cidades com rede 3G, mais de 4,6 mil com 4G, e 3,2 mil municípios com a rede 4,5G. No segmento móvel, a Vivo tem 97 milhões de acessos e responde pela maior participação de mercado do segmento (38%) no País, de acordo com resultados do balanço trimestral (3T22). No âmbito dos patrocínios, a marca tem uma longa história no apoio ao esporte e é patrocinadora oficial da Seleção Brasileira desde 2005. Ao longo dos anos, a empresa vem ampliando sua atuação no cenário de esportes outdoor e apoia iniciativas de beach tennis, ciclismo e automobilismo de aventura por todo o Brasil. 

SOBRE A GERDAU: Com 122 anos de história, a Gerdau é a maior empresa brasileira produtora de aço e uma das principais fornecedoras de aços longos nas Américas e de aços especiais no mundo. No Brasil, também produz aços planos, além de minério de ferro para consumo próprio. Além disso, possui uma divisão de novos negócios, a Gerdau Next, com o objetivo de empreender em segmentos adjacentes ao aço. Com o propósito de empoderar pessoas que constroem o futuro, a companhia está presente em 9 países e conta com mais de 36 mil colaboradores diretos e indiretos em todas as suas operações. Maior recicladora da América Latina, a Gerdau tem na sucata uma importante matéria-prima: 71% do aço que produz é feito a partir desse material. Todo ano, 11 milhões de toneladas de sucata são transformadas em diversos produtos de aço. A companhia também é a maior produtora de carvão vegetal do mundo, com mais de 250 mil hectares de base florestal no estado de Minas Gerais. Como resultado de sua matriz produtiva sustentável, a Gerdau possui, atualmente, uma das menores médias de emissão de gases de efeito estufa (CO₂e), de 0,90 t de CO₂e por tonelada de aço, o que representa aproximadamente a metade da média global do setor, de 1,89 t de CO₂e por tonelada de aço (worldsteel). Para 2031, a meta da Gerdau é diminuir as emissões de carbono para 0,83 t de CO₂e por tonelada de aço. As ações da Gerdau estão listadas nas bolsas de valores de São Paulo (B3), Nova Iorque (NYSE) e Madri (Latibex).

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